Alguns dados sobre a prática do aborto nos Estados Unidos, tiradas do site TheUnChoice.com. Depois, meus comentários:
- 64% dos abortos realizados envolvem algum tipo de coerção de outras pessoas à mulher que aborta;
- 84% das mulheres que realizaram aborto não estavam plenamente informadas;
- 52% das mulheres que abortaram o filho disseram sentir-se apressadas em fazê-lo e 54% se sentiram inseguras, mas ainda assim…
- 67% não receberam aconselhamento;
- 79% não foram informadas sobre alternativas ao aborto;
- Coerção pode degenerar em violência;
- Homicídio é a principal causa de morte de mulheres grávidas;
- Risco de morte para as mulheres é 62% maior após realizar aborto;
- 31% das mulheres sofrem complicações de saúde após praticarem aborto (nota: estamos falando dos Estados Unidos, onde o aborto é legalizado e realizado em clínicas onde há “segurança”);
- 65% sofrem sintomas de estresse pós-traumático;
- 60% das mulheres que praticaram aborto afirmaram depois: “parte de mim morreu”;
- Adolescentes são seis vezes mais propensas a cometer suicídio, em um período de seis meses após a prática de um aborto;
- O risco de depressão clínica é 65% maior após um aborto;
- Taxas de suicídio são 6 vezes maiores entre mulheres que praticaram aborto.
Detalhes (em inglês) aqui.
O que me deixa mais aborrecido, irritado, agressivo mesmo, é a quantidade de papagaios, que não sabem absolutamente nada sobre o assunto e repetem os slogans, batendo bumbo por aí: “ah, a mulher tem direito sobre o próprio corpo”, “aborto é um assunto íntimo”, “tem que haver o direito à escolha”… “Ah, eu quero dar minha opinião…”
Ainda que houvesse um “direito à escolha”, como escolher alguma coisa de forma consciente se você não recebe a informação adequada? Como sustentar a falácia de que os grupos e militantes abortistas na verdade querem legalizar o aborto para diminuir sua ocorrência, quando está claro que esses grupos se opõem ao direito à informação, e na realidade fazem apologia ao aborto seja por motivos financeiros ou ideológicos?
Estamos falando dos Estados Unidos, onde o aborto é legal até o momento do parto do bebê! E os dados indicam: 84% das mulheres que fazem aborto afirmaram depois do ato que não estavam plenamente informadas sobre o que iriam fazer. E 67% dessas mulheres não receberam qualquer tipo de aconselhamento.
Como acreditar na sinceridade dos militantes abortistas, quando pregam, com a cara mais limpa, que a liberação do aborto iria diminuir sua prática – e dizem defender sua legalização argumentando exatamente desta maneira para a opinião pública? Como não considerar isso uma falácia? Se querem a diminuição do número de abortos, o que esses militantes fazem para conscientizar as mulheres dos males que o aborto provoca, e assim dissuadi-las de praticarem tal ato?
Acho que os eua é um país liberal até de mais…
ou não né?
o Brasil pode também ser “Careta” de mais…
é a minha opinião….♥
eu não acho o aborto serto eu acho isso um crime acriança nem tem achanse de sabe como e omundo que vivemos não tirem a vida de que quer vivier diga não ao aborto vamos lutar para o mundo não aborta.
Dia desses estava vendo uma série policial americana, a menina se recusou a abortar e o namorado simplesmente esquartejou a coitada. Para chegar a ser tema de uma série, provavelmente é algo comum nos EUA. Grande liberdade feminina é o aborto!!