Por William Murat.
Mais uma vez temos que vir a público denunciar um absurdo que está acontecendo em uma universidade católica.
Recebi mensagem denunciando que na Universidade Católica de Goiás, na Associação de Professores, existe um cartaz pregado fazendo a apologia do direito ao aborto de anencéfalos.
Neste cartaz, podemos ler:
A anencefalia, ou ausência de cérebro, é uma má formação fetal incompatível com a vida. Hoje, os exames de ultrassonografia identificam a anencefalia já no princípio da gestação. Porém, o Código Penal Brasileiro, que foi instituído em 1940, muitos anos antes de existir a ultrassonografia, ainda hoje não permite que a gestante interrompa a gravidez nesta circunstância. Não considera assim, o enorme sofrimento desta mulher e de sua família. A anencefalia é irreversível e incompatível com a vida. Mas as leis são reversíveis e devem ser compatíveis com a dignidade humana.
As mulheres devem ter o direito de decidir pela interrupção da gravidez em casos de anencefalia.
Neste cartaz vemos o logotipo do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), órgão vinculado à Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Que esta Secretaria desde o início do governo do presidente Lula busca a legalização do aborto, disto ninguém tem dúvidas. O que nos surpreende é que esta campanha pelo aborto seja feita em uma Universidade Católica.
É fundamental que este verdadeiro escândalo seja interrompido o quanto antes. Os professores da instituição têm todo o direito de terem suas crenças e opiniões, mas uma coisa que não podem é colocar seus interesses e agendas pessoais acima dos princípios que regem as instituições católicas, e um destes princípios fundamentais é exatamente o mandamento “NÃO MATARÁS”.
Para reclamar contra este absurdo, o e-mail da Ouvidoria da Universidade é ouvidoria@ucg.br.
Para junto à Arquidiocese de Goiânia, o endereço é vicom@arquidiocesegoiania.org.br.
Abaixo, seguem imagens do cartaz.
Fonte: Blog Contra o Aborto.
Dá arrepios uma notícia dessa logo cedo…
Nem me fale, Karina, NEM ME FALE como isso me deu um susto.Da vontade de brigar com esses caras!
Karina e Francisco,
informem-se a respeito, antes de falarem asneiras.
Ignorância é o que mantém o nosso país do jeito em que está.
“Cuidar seriamente do caráter implacável (da anencefalia) pressupõe liberdade de escolha. A ADPF não as obriga. Cada uma deverá ser protegida em suas escolhas (levar ou não a gestação até o fim). Hoje, infelizmente, a gestação de feto com anencefalia não é escolha, mas um dever – de prolongar o luto, transformar sofrimento involuntário em experiência mística, dever de uma espera sem qualquer sentido”.
“Não é deficiência”, insistiu. “Não há crianças com anencefalia no mundo. ADPF 54 só diz respeito à anencefalia, não a outro caso de malformação. Não há risco de renascimento de eugenia entre nós. Vivemos em um Estado democrático, que reconhece e protege as liberdades individuais, a diversidade, e protege a vulnerabilidade. Não há confusão médica, a anencefalia é letal em todos os casos.”
Assistam o filme: Uma vida Severina.
E depois, quando estiverem aptos, discutiremos sobre o assunto.
Ignorantes…
Correção
*História Severina
Que tal você se informar melhor a respeito antes de ficar copiando e colando opiniões de abortistas mascarados de cientistas?
O caso é que a dignidade de uma vida humana não é questão de escolha, ainda mais uma escolha que independe da vida que será ceifada.
Curioso também a sra. Debora Diniz se arvorar na letalidade da anencefalia para defender o aborto (que tal falar Português claro e evitar o eufemista “antecipação do parto”?) de bebês anencéfalos. E desde quando a letalidade de uma doença é motivo para a matança dos doentes?
E também não cola a doutora dizer que a “ADPF 54 só diz respeito à anencefalia”, como que a dizer “deixe-nos pelos menos fazer este tipo de aborto!”. Quem lida um pouco que seja com o tema sabe bem que casos limites como o aborto de anencéfalos servem para os abortistas flexibilizarem junto à população o horror que é o aborto.
Dúvidas? Favor checar aqui:
“(…) o único valor da proposta de lei sobre o aborto com indicação embriopática (…) a partir do ângulo da integridade e autonomia das mulheres, reside no fato de ampliar o leque de possibilidades de abortamento, como etapa tática para alcançar, dentro de uma estratégia de luta, a liberação mais ampla dos casos permitidos na lei para a interrupção da gravidez.” (Danda Prado, citada por Leila Linhares em Estudos Feministas vol. 0 n° 0 do 2° semestre de 1992)
Pois é… Todo este discurso com palavras fortes e emocionais tais como “tortura”, “sofrimento involuntário” e “liberdades fundamentais” é uma máscara que apenas esconde que o aborto de anencéfalos é uma “etapa tática” para a liberação total do aborto.
Tudo isto, toda a disposição da doutora só esconde a verdadeira instrumentalização que o movimento feminista faz do drama de inúmeras mulheres. O que temos, na verdade, é que muitos querem que viremos o rosto para o lado enquanto uma vida humana fragilizada é cruelmente ceifada.
Que tal agora você ir estudar mais? Comece por aqui:
http://www.anencephalie-info.org/p/index.php
[]´s
Não é crível que uma universdade católica ostente, em seu interior cartazes fazendo a apologia do aborto de bebês anencéfalos. Condenar bebês anencéfalos à morte é apenas o início de uma cruzada em favor da eutanásia. Para essa gente, a vida nada vale, mas a vida, em qualquer circunstância, é um dom de Deus, e somente Ele tem o direito sobre ela. O dever de uma universdade católica é defender a vida, pois é esta a doutrina da Igreja, e é a doutrina da Igreja que deve ser defendida e não as idiossincrasias pessoais dos professores.
Luana, pergunte à dona Cacilda, às mães do site http://www.anencefalia.com.br e às do site citado pelo Willian (Anencephalie), se o aborto era uma questão de escolha dada pelos médicos. Os médicos, nesses casos, tratam a paciente com tanto descaso que o aborto fica parecendo, de fato, única opção.
E, como disse o Braz, discutir a anencefalia como se a vida de uma pessoa só valesse a pena se ela tivesse X dias de vida ou mais, é apenas um passo para liberar a eutanásia.