Mateus, o publicano, recebeu por alimento «o pão da vida e da inteligência»; e dessa mesma inteligência, fez em sua casa um grande banquete para o Senhor Jesus, pois tinha recebido uma graça abundante, em conformidade com o seu nome [que quer dizer «dom do Senhor»]. Um presságio desse banquete de graças havia sido preparado por Deus: tendo sido chamado enquanto estava no seu posto de cobrança, seguiu a Cristo e «ofereceu-Lhe, em sua casa, um grande banquete». Ofereceu-Lhe portanto um banquete, dos grandes – um banquete real, diríamos.
Rupert de Deutz.