Se uma pessoa não utiliza as suas pernas para caminhar, consideramo-la estranha ou provavelmente doente; mas se não usa o seu entendimento para pensar, nem a vontade para decidir, quase não damos conta do estado perigoso em que se encontra, porque estamos habituados a não viver à altura das nossas melhores possibilidades; com freqüência, não utilizamos a capacidade mais rica e profunda que temos, a nossa liberdade.
Jutta Burggraf.