Uma figura que se identifica como “assistente social” está rondando este blog, talvez implorando para ter seu comentário publicado. Ontem veio com um poema blasfemo e irônico, de péssima qualidade, além de ofender a Igreja como todo revoltadinho gosta de fazer. Hoje ela voltou por aqui, com um discurso recheado de chavões, daqueles de feminista que não depila o sovaco – afinal de contas, a depilação é uma forma de “violência contra a mulher”, segundo ouvi uma feminista dizer tempos atrás.
O mais curioso é que o ataque é parecido com o de todos os outros: sempre afirmando nas entrelinhas que matar os bebês seria uma solução bem melhor que “forçar” a menininha a tê-los. Disparou contra a Igreja, a mentalidade atrasada, os padres pedófilos – que, segundo o umbigo dela, já foram “perdoados”…
Pra ser sincero, o comentário era muito longo, mal escrito e recheado daquele senso comum de gente que deve ter lido dois ou três livros a vida inteira. Falava alguma coisa sobre a “sociedade machista e hipócrita” em que vivemos (bocejos). Um dia falarei aqui neste blog sobre a Ann Coulter. Enfim, apertei o botão mágico “excluir” e mandei a obra-prima da mocinha pro lugar de onde ele não deveria ter saído: o esquecimento.
Quando li seu “poema” ontem, pensei: deve ser uma artista fracassada. Hoje, penso que, com uma assistente social dessas, quem precisa de poetas?
É irônico como bobocas como ela se prestam a lutar por uma causa tão machista quanto a da liberação do aborto. Será que a idiota não sabe que 64% dos abortos realizados nos Estados Unidos são feitos contra a vontade da mulher que aborta?
Será que essa mocinha que pensa que pensa não sabe que os parentes HOMENS das mulheres pressionam, ameaçam, espancam e até MATAM para obrigar suas parceiras/filhas/irmãs a abortarem?
Será que essa defensora dos “direitusumanus” não sabe que o melhor para a saúde da mulher é ela ter o bebê e não abortá-lo?
Sabe qual é a principal causa de morte entre mulheres grávidas nos Estados Unidos, dona “assistente social”? Homicídio. Os parceiros das mulheres obrigam-nas a abortar. Elas se recusam. Eles pressionam, argumentam que fazer aborto é muito fácil nos EUA porque “defensoras do direito das mulheres” como a senhora estão ligadas a redes de clínicas de aborto e garantem à mulher esse “direito”. Mas se a mulher prefere escolher a vida do bebê, às vezes paga a escolha com agressões – freqüentemente, com a própria vida.
Defender o direito da mulher ser chantageada, espancada e morta: é isso o que defendem os defensores da legalização do aborto, que ignoram que os abortos forçados já se tornaram um grave problema social nos Estados Unidos. Quem é machista e hipócrita?
Depilar o sovaco é uma violência contra a mulher. Deixar que mulheres sejam assassinadas pelos maridos por se recusarem a abortar é feminismo.
Esses dados já foram citados neste blog em post anterior e são provenientes do site The Unchoice.
ahauhauhau n entendo o pq HEREGE, se preocupa tanto com a Igreja e com nós!