O dever da santidade não é um dever para almas extraordinárias; a busca da perfeição não é uma coisa apenas para alguns bem dotados.
Júlio Fleichman.
alma
Mensagem do dia (01/04/2011)
A imaginação é uma doida e, no entanto, a escolhemos, mais ou menos inconscientemente, para conselheira dos problemas mais delicados da nossa alma.
Salvatore Canals.
Mensagem do dia (30/03/2011)
Quando todo o ser do homem, por assim dizer, se mesclou com o amor de Deus, então o esplendor de sua alma se reflete também no aspecto exterior.
São João Clímaco.
Mensagem do dia (18/03/2011)
Assim como aquele que se encontrava nas trevas, ao nascer o sol recebe nos olhos a sua luz e começa a contemplar com clareza o que antes não via, também o que se tornou digno do Dom do Espírito Santo recebe na Alma a sua Luz e, elevado da inteligência humana, começa a ver o que antes ignorava.
São Cirilo de Jerusalém.
Mensagem do dia (16/03/2011)
A alma está contida no corpo, mas é ela que sustenta o corpo; também os cristãos estão no mundo como numa prisão, mas são eles que sustentam o mundo.
Carta a Diogneto.
Mensagem do dia (15/12/2010)
A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, na sua unidade de corpo e alma. Por isso a castidade é imprescindível para o seguimento de Cristo, para o respeito aos outros e para uma ordem social justa, na qual o corpo e os sentimentos – e com eles a pessoa – não se convertam em meros instrumentos de prazer.
Pablo Cabellos Llorente.
Mensagem do dia (20/11/2010)
O alimento da alma é Deus. A alma só de Deus pode viver e nada mais a satisfaz, senão Deus.
São João Maria Vianney (Cura d’Ars).
Mensagem do dia (23/10/2010)
Desejar o impossível é doença da alma.
François Fénelon.
Mensagem do dia (19/10/2010)
Há um silêncio que dá Deus. Qual silêncio? Não é o silêncio do homem, esse que o homem encontra entre os homens, esse em que o homem pode iniciar-se. É o silêncio da alma que se recolhe, da alma que escuta Deus, e a quem Deus fala. Deus fala àqueles que se calam, que reservam tempo para o ouvir e o esperar.
Pierre Blanchard.
Mensagem do dia (10/10/2010)
Teremos que sofrer, suar, morrer, mas o pensar que se sofre e morre por amor de Jesus Cristo e da salvação das almas mais abandonadas do mundo é demasiado consolador para nos fazer desistir da grande empresa.
São Daniel Comboni.
Mensagem do dia (15/09/2010)
A alma vê que Deus, pelo seu grande amor e providência constante, jamais deixará de a atrair à sua última perfeição.
Santa Catarina de Gênova.
Mensagem do dia (11/08/2010)
Nada temas, minha alma; tens boa companhia na tua passagem para a eternidade. Vai em paz, porque Aquele que te criou, te santificou, te guardou como a mãe ao filho, e te amou com grande ternura. Vós, porém, meu Senhor e meu Criador, sede louvado e bendito.
Santa Clara de Assis.
Mensagem do dia (10/07/2010)
A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe.
Mário Quintana.
Mensagem do dia (22/04/2010)
Só grandes almas sabem a grandeza existente na caridade.
Jacques Bossuet.
Mensagem do dia (30/03/2010)
A Semana Santa não pode reduzir-se a uma simples recordação, porque é a consideração do mistério de Jesus Cristo, que se prolonga em nossas almas; o cristão está obrigado a ser alter Christus, ipse Christus, outro Cristo, o próprio Cristo.
São Josemaría Escrivá.
Mensagem do dia (01/03/2010)
Quantas vezes nos abrigamos em nós mesmos para nos refugiar! E, não obstante, dentro de nós estão nossas armas: as asas de ouro da inteligência, o escudo de prata da vontade, a lança viva das palavras, as sandálias vermelhas da coragem. Quão poucas vezes desembainham os homens as suas almas!
Padre José Luis Martín Descalzo.
Mensagem do dia (24/02/2010)
A arte a gente não entende. Fé a gente não entende. É algo dirigido à terceira margem da alma, ao sentimento, à sensibilidade. Não precisa inventar nada, nada, nada.
Adélia Prado.
Mensagem do dia (13/10/2009)
Toda a santidade e a perfeição da alma consistem no amor a Jesus Cristo, nosso Deus, nosso bem supremo e nosso redentor.
Santo Afonso de Ligório.
Mensagem do dia (10/10/2009)
Teremos que sofrer, suar, morrer, mas o pensar que se sofre e morre por amor de Jesus Cristo e da salvação das almas mais abandonadas do mundo é demasiado consolador para nos fazer desistir da grande empresa.
São Daniel Comboni.
Mensagem do dia (03/10/2009)
Os segredos da alma, a conduta os revela.
Giovanni Papini.
Mensagem do dia (15/09/2009)
Não há felicidade comparável a das almas do Purgatório, a não ser a dos santos no céu, e tal felicidade cresce incessantemente por influência de Deus, à medida que os impedimentos vão desaparecendo. Tais impedimentos são como a ferrugem e a felicidade das almas aumenta à medida que esta ferrugem diminui.
Santa Catarina de Gênova.
Mensagem do dia (14/09/2009)
A velhice pode ser o nosso tempo de ventura. O animal está morto, ou quase morto. Restam o homem e a alma.
Jorge Luis Borges.
Mensagem do dia (09/09/2009)
Quero passar toda minha vida trabalhando pelas almas, para salvá-las e morrer por elas.
São Pedro Claver.
Mensagem do dia (18/08/2009)
Quanto mais pessoas são atraídas para a órbita cristã, de moto próprio ou sob pressão, maior será o número daqueles que não possuem a força espiritual exigida para a heróica aventura da alma que é o Cristianismo.
Eric Voegelin.
Mensagem do dia (14/08/2009)
Não é possivel derramar mais água numa taça já cheia; assim também Deus não pode verter as suas graças numa alma cheia de distrações e frivolidades.
São Maximiliano Kolbe.
Mensagem do dia (08/07/2009)
Jesus tem por nós um amor de tal maneira incompreensível, que pretende que participemos com Ele na salvação das almas. Nada quer fazer sem nós.
Santa Teresinha do Menino Jesus.
Mensagem do dia (02/07/2009)
Só a Deus Nosso Senhor pertence dar consolação à alma sem causa precedente. Porque é próprio do Criador entrar, sair, produzir moções na alma, trazendo-a toda ao amor de Sua divina majestade.
Santo Inácio de Loyola.
Mensagem do dia (15/06/2009)
Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?
Paulo Jorge Geraldo.
Mensagem do dia (01/06/2009)
Ninguém há-de negar que a alma vive, mas se vive, não vive porque seja a própria vida, e sim porque participa na vida.
São Justino.
Mensagem do dia (26/05/2009)
Em todos os acontecimentos, por muito deploráveis que sejam, devemos regozijar-nos em vez de ficarmos tristes, para não perdermos um bem mais precioso, a paz e a tranquilidade da alma.
São João da Cruz.
Mensagem do dia (13/05/2009)
Se a terra não for lavrada produz só ervas inúteis; assim, para que a alma progrida, é preciso que mortifique suas paixões.
São João da Cruz.
Mensagem do dia (06/04/2009)
Levai as almas ao sacramento da Confissão. Assim lhes fareis o maior favor que se pode imaginar. Se se confessarem bem, sentir-se-ão depois como recém-nascidos.
Dom Álvaro del Portillo.
Mensagem do dia (03/04/2009)
A alma que anda no amor, não cansa nem se cansa.
São João da Cruz.
“Frei” abortista
Por Antonio Emilio Angueth de Araujo.
Sou obrigado a repetir neste blog uma frase muito sábia de Pe. Leonel Franca:
Agitar idéias é mais grave do que mobilizar exércitos. O soldado pode semear os horrores da força bruta, mas tem uma hora em que seu braço cansa e a espada torna à cinta ou se enferruja e se consome com o tempo. A idéia, uma vez desembainhada, é arma sempre ativa, que não volta ao estojo nem se embota com o tempo.
“Frei” Beto faz da agitação de idéias sua profissão. Veja o que ele diz na edição de quinta-feira, 12 de março de 2009, do Estado de Minas, num artigo intitulado “Direito ao Aborto”:
Ao longo da história, a Igreja Católica nunca chegou a uma posição unânime e definitiva quanto ao aborto. Oscilou entre condená-lo radicalmente ou admiti-lo em certas fases da gravidez. Atrás dessa diferença de opiniões situa-se a discussão sobre qual o momento em que o feto pode ser considerado ser humano. Até hoje, nem a ciência nem a teologia têm a resposta exata. A questão permanece em aberto.
Santo Agostinho (séc. 4) admite que só a partir de 40 dias depois da fecundação se pode falar em pessoa. Santo Tomás de Aquino (séc. 13) reafirma não reconhecer como humano o embrião que ainda não completou 40 dias, quando então lhe é infundida a ‘alma racional’.
O mal contido nestes dois parágrafos é incalculável. Todo o artigo é eivado de malícia, mas estes dois parágrafos são especiais, pela autoridade teológica desses dois santos.
Imaginem vocês uma jovem católica, medianamente culta, que está grávida. Imaginem também que ela seja solteira e que esteja sofrendo pressão da família, do namorado, das amigas, para abortar. Ela resiste, pois a Lei Natural diz, em seu íntimo, o que é certo e o que é errado. Além disso, ela imagina que a Igreja seja contra o aborto. Ela lembra que já ouviu falar nas missas (aquelas modernas e barulhentas) que a Igreja luta pela vida. Lembra até de uma Campanha da Fraternidade, que apesar de não usar uma vez sequer a palavra aborto, dizia que a Igreja defendia a vida “em todas as suas fases”. Pode ser que ela já tenha até ouvido falar da posição do papa João Paulo II e de algum escrito dele.
Aí então, ela pega o jornal e lê o artigo de “Frei” Beto. Nele, esse individuo malicioso está dizendo que a Igreja nem sempre foi contra o aborto: “oscilou em condená-lo ou admiti-lo em certas fases da gravidez”. Não só isso. Ela fica sabendo também que os dois mais eminentes teólogos da Igreja também não condenaram o aborto. Era disso que ela precisava para se justificar perante si mesma e perante a sociedade para fazer o aborto. Tomem muito cuidado: o artigo de “Frei” Beto é abortivo.
A técnica desse “frei” é apurada. Ele sabe que se disser apenas mentiras, será fácil refutá-lo. Por isso, mistura algumas verdades com muitas mentiras. Antes de refutá-lo quanto a Santo Agostinho e Santo Tomás é bom saber algo sobre a posição da Igreja quanto ao aborto.
Existe um documento intitulado “Didaqué: Instrução dos Doze Apóstolos” (in Padres Apostólicos, Ed. Paulus, 3ª edição, 2002) que é considerado por muitos o primeiro catecismo católico e uma síntese da pregação dos apóstolos depois da morte de nosso Salvador. A data provável desse documento é o final do século I. Estamos falando de um documento escrito antes de 70 anos da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nele se lê: “Não mate, não cometa adultério, não corrompa os jovens, não fornique, não roube, não pratique magia, nem feitiçaria. Não mate a criança no seio de sua mãe, nem depois que ela tenha nascido.”
Esta é a prova documental de que os apóstolos pregaram contra o aborto. Mas o que aconteceu de lá para cá? Será que a Igreja “oscilou” em sua posição? Será que ela, alguma vez, defendeu o aborto, como “frei” Beto quer que acreditemos?
Reproduzo aqui o parágrafo 7 da Declaração sobre o Aborto Provocado, da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé:
E no decorrer da história, os Padres da Igreja, bem como os seus Pastores e os seus Doutores, ensinaram a mesma doutrina, sem que as diferentes opiniões acerca do momento da infusão da alma espiritual tenham introduzido uma dúvida sobre a ilegitimidade do aborto. É certo que, na altura da Idade Média em que era opinião geral não estar a alma espiritual presente no corpo senão passadas as primeiras semanas, se fazia uma distinção quanto à espécie do pecado e à gravidade das sanções penais. Excelentes autores houve que admitiram, para esse primeiro período, soluções casuísticas mais suaves do que aquelas que eles davam para o concernente aos períodos seguintes da gravidez. Mas, jamais se negou, mesmo então, que o aborto provocado, mesmo nos primeiros dias da concepção fosse objetivamente falta grave. Uma tal condenação foi, de fato, unânime. Dentre os muitos documentos, bastará recordar apenas alguns. Assim: o primeiro Concílio de Mogúncia, em 847, confirma as penas estabelecidas por Concílios precedentes contra o aborto; e determina que seja imposta a penitência mais rigorosa às mulheres « que matarem as suas crianças ou que provocarem a eliminação do fruto concebido no próprio seio »[9]. O Decreto de Graciano cita estas palavras do Papa Estêvão V: « É homicida aquele que fizer perecer, mediante o aborto, o que tinha sido concebido »[10]. Santo Tomás, Doutor comum da Igreja, ensina que o aborto é um pecado grave contrário à lei natural [11]. Nos tempos da Renascença, o Papa Sisto V condena o aborto com a maior severidade [12]. Um século mais tarde, Inocêncio XI reprova as proposições de alguns canonistas « laxistas », que pretendiam desculpar o aborto provocado antes do momento em que certos autores fixavam dar-se a animação espiritual do novo ser [13]. Nos nossos dias, os últimos Pontífices Romanos proclamaram, com a maior clareza, a mesma doutrina. Assim: Pio XI respondeu explicitamente às mais graves objeções;[14] Pio XII excluiu claramente todo e qualquer aborto direto, ou seja, aquele que é intentado como um fim ou como um meio para o fim;[15] João XXIII recordou o ensinamento dos Padres sobre o caráter sagrado da vida, « a qual, desde o seu início, exige a ação de Deus criador » [16]. E bem recentemente, ainda, o II Concílio do Vaticano, presidido pelo Santo Padre Paulo VI, condenou muito severamente o aborto: « A vida deve ser defendida com extremos cuidados, desde a concepção: o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis » [17]. O mesmo Santo Padre Paulo VI, ao falar, por diversas vezes, deste assunto, não teve receio de declarar que a doutrina da Igreja « não mudou; e mais, que ela é imutável »[18].”
Vemos assim a continuidade da posição apostólica na história da Igreja, com relação ao aborto. Em nenhum momento a Igreja “oscilou” na condenação do aborto, como diz o “frei” velhaco. Santo Tomás, apesar de acreditar, influenciado por Aristóteles, que a alma só se infundia no embrião 40 dias depois da concepção, condenava veementemente o aborto, como contrário a Lei Natural. Essa mentira sobre a posição de Santo Tomás é tão velha que a encontramos no site Newadvent, numa coleção de perguntas e respostas, de 1993, sobre várias mentiras correntes sobre o catolicismo, a maioria delas espalhadas por protestantes.
Ah! Mas e quanto a Santo Agostinho? Essa estória de dizer que Santo Agostinho era favorável ao aborto é muito velha. A questão é complexa e nestas questões complexas os maliciosos estão sempre preparados para nos confundir. Vou traduzir aqui um trecho de um post do blog On the Contrary. Neste post, o blogueiro está se referindo a uma discussão havida na eleição de Obama, em que Nanci Pelosi (o Sarney deles) afirma sobre Santo Agostinho o mesmo que este frei de meia tigela. O blogueiro faz uma citação de um trecho do livro “Santo Agostinho através dos tempos: uma enciclopédia”. Vamos ao trecho:
Agostinho aceitava a distinção entre fetos ‘formados’ e ‘não-formados’ encontrada na versão da Septuaginta do Êxodo 21:22-23. Enquanto o texto em hebreu admitia uma compensação no caso de um homem ferir uma mulher grávida de tal forma que cause o aborto, e uma pena adicional se maior dano for causado, a versão da Septuaginta traduziu ‘dano’ como ‘forma’, introduzindo uma distinção entre um feto ‘formado’ e um feto ‘não-formado’. A confusão na tradução está fundamentada na distinção aristotélica entre o feto antes e depois de sua suposta ‘animação’ (aos quarenta dias de gravidez para o sexo masculino e noventa, para o feminino). Segundo a Septuaginta, o aborto de um feto ‘animado’ era punido com a pena capital.
Agostinho desaprovava o aborto tanto de fetos ‘animados’ quando ‘não-animados’, mas distinguia os dois. O feto ‘não-animado’ morria antes de viver, enquanto o feto ‘animado’ morria depois de nascer (De Nuptiis et Concupiscentiis, c.15).
Referindo-se explicitamente à esta passagem da obra de Santo Agostinho, a Declaração sobre o Aborto Provocado, citada acima, diz:
Por vezes esta crueldade libidinosa, ou esta libidinagem cruel vão até ao ponto de arranjarem venenos que tornam as pessoas estéreis. E se o resultado desejado não é alcançado desse modo, a mãe extingue a vida e expele o feto que estava nas suas entranhas; de tal maneira que o filho morre antes de ter vivido; de sorte que, se o filho já vivia no seio materno, ele é matado antes de nascer (P.L. 44, 423-424: CSEL 42, 230).
Vemos aqui a concepção de Santo Agostinho sobre o momento da infusão da alma no feto. Mas onde está sua aprovação do cometimento do aborto?
Diz ainda o documento do Vaticano:
Esta Declaração deixa expressamente de parte o problema do momento de infusão da alma espiritual. Sobre este ponto não há tradição unânime e os autores acham-se ainda divididos. Para alguns, ela dá-se a partir do primeiro momento da concepção; para outros, ela não poderia preceder ao menos a nidificação. Não compete à ciência dirimir a favor de uns ou de outros, porque a existência de uma alma imortal não entra no seu domínio. Trata-se de uma discussão filosófica, da qual a nossa posição moral permanece independente, por dois motivos: 1° no caso de se supor uma animação tardia, estamos já perante uma vida humana, em qualquer hipótese, (biologicamente verificável); vida humana que prepara e requer esta alma, com a qual se completa a natureza recebida dos pais; 2° por outro lado, basta que esta presença da alma seja provável (e o contrário nunca se conseguirá demonstrá-lo) para que o tirar-lhe a vida equivalha a aceitar o risco de matar um homem, não apenas em expectativa, mas já provido da sua alma.
O artigo de “frei” Beto contém ainda muita agitação perigosa de idéias. Dou apenas mais um exemplo da malícia do “frei”. Ele diz: “Roma é contra o aborto por considerá-lo supressão voluntária de uma vida humana. Princípio que nem sempre a Igreja aplicou com igual rigor a outras esferas, pois defende o direito de países adotarem a pena de morte …”.
“Frei” Beto se espanta por sermos contrários ao aborto e a favor da pena de morte. Cito aqui trecho do artigo Pela pena de morte:
Raciocínio torto esse, totalmente ‘nonsense’. Somos a favor de punir bandidos, e não inocentes que nunca fizeram nada. Esse raciocínio é o equivalente a dizer: ‘quem é contra prender uma criança durante 10 anos numa cela, não pode ser a favor de prender um criminoso por 10 anos numa cadeia’.
A tese contrária é verdadeira ‘Quem é a favor do aborto não pode ser contra a pena de morte’. Se alguém defende o assassinato de uma criança inocente, não poderá ser contra a execução de um bandido. Infelizmente, hoje em dia, há várias pessoas que são favoráveis ao assassinato intra-uterino (aborto) e são contra a pena de morte. É o cúmulo do ‘nonsense’.
Termino por aqui um post já ficou muito longo. Posso garantir aos leitores que não me deu nenhum prazer escrevê-lo.
Fonte: Blog do Angueth.
Mensagem do dia (17/03/2009)
Quando uma alma olha para Deus, toda a natureza lhe parece insignificante.
São Boaventura.