Todos os males do mundo são devidos aos católicos mornos.
São Pio V (Papa).
católicos
Mensagem do dia (24/05/2022)
O verdadeiro e autêntico católico é o que ama a verdade de Deus e a Igreja, corpo de Cristo; aquele que não antepõe nada à religião divina e à fé católica: nem a autoridade de um homem, nem o amor, nem o gênio, nem a eloqüência, nem a filosofia; mas que depreciando todas estas coisas e permanecendo solidamente firme na fé, está disposto a admitir e a crer somente o que a Igreja sempre e universalmente tem crido. Sabe que toda doutrina nova e nunca antes ouvida, insinuada por uma só pessoa, fora ou contra a doutrina comum dos fiéis, não tem nada a ver com a religião, mas que melhor constitui uma tentação.
São Vicente de Lérins.
Mensagem do dia (18/08/2021)
O católico deve lutar com todas as forças, usando todas as armas justas para fazer prevalecer a justiça.
Santo Alberto Hurtado.
Mensagem do dia (11/03/2021)
A vingança do verdadeiro católico é o perdão e a oração pela pessoa que ofende.
São João Bosco.
Mensagem do dia (13/07/2020)
Precisamos de católicos que estejam atentos ao momento presente. Católicos modernos que saibam como se sustentar no passado, mas cujos olhos estejam fixos no futuro.
Beato Carlos Manuel Rodríguez Santiago.
Mensagem do dia (04/07/2016)
Nós católicos, e principalmente nós estudantes temos um grande dever a cumprir: a formação de nós mesmos. Nós, que por graça de Deus somos católicos, não devemos esbanjar os melhores anos da nossa vida, como infelizmente fazem tantos jovens, que se preocupam de gozar daqueles bens que não trazem algum bem, mas que comportam como fruto a imoralidade da nossa sociedade moderna. Devemos forjar o nosso caráter para estar prontos a sustentar as lutas que certamente devemos travar.
Beato Pier Giorgio Frassati.
Mensagem do dia (12/05/2015)
Hoje, quem tem fé é que defende a capacidade da razão. Se encontramos alguém que afirma com firmeza a capacidade da razão de alcançar a verdade, então podemos ter quase a certeza de que se trata de um católico. Repito, a razão precisa de Deus e da fé, porque onde Deus é negado, no final também a razão é negada.
Robert Spaeman.
Mensagem do dia (28/07/2014)
O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos não é católico, é protestante.
Gustavo Corção.
Mensagem do dia (14/03/2013)
Ninguém pode ser católico se não estiver unido ao Papa.
São João Bosco.
Mas que mal os católicos fizeram a essa gente?
Por Reinaldo Azevedo.
A AMB, Associação dos Magistrados Brasileiros, divulgou uma nota em que criticou duramente o acordo celebrado pelo governo Lula entre o Brasil e o Vaticano, já aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e que agora vai a plenário. Segundo a entidade, “o modelo constitucional vigente instituiu a laicidade do Estado brasileiro, garantindo a liberdade religiosa a toda cidadania. O acolhimento do Acordo pelo Congresso Nacional (onde tramita como a Mensagem n° 134/2009) implicará em grave retrocesso ao exercício das liberdades e à efetividade da pluralidade enquanto princípio fundamental do Estado.” Não é verdade. E vou provar que não é. Antes, uma digressão que, de fato, vai nos aproximar do assunto.
Escrevi certa feita neste blog que os católicos estão se tornando os “novos judeus do mundo”. É claro que há nisso um certo exagero. Aliás, o mundo anda tão brucutu, que, em breve, figuras de retórica precisarão de uma nota de rodapé: “Eu quis dizer com isso que…” A Internet é um território particularmente favorável à brutalização da inteligência, mas não exclusivo. A coisa em papel impresso também anda de lascar — e, evidentemente, há as exceções lá e cá. Por que aquele “exagero” de então? Porque o suposto mundo laico, que se quer das “Luzes”, não perde uma só oportunidade de tentar acuar a Igreja Católica e seus fiéis, caracterizando-os ora como rematados imbecis, ora como autoritários, interessados em reprimir outras crenças. Até o ateísmo verde-amarelo exibe traços particulares: há muito ateu que só é ateu contra os católicos — já se viu isso? É mais ou menos como o sujeito vegetariano que só não aceita o consumo de carne de boi, se me permitem a metáfora quadrúpede.
Há dias apontei o que chamei de CCC — Comando de Caça aos Crucifixos. Em nome da laicidade do Estado, há gente querendo banir, por força de imposição legal, aquele símbolo das repartições públicas. Qualquer sujeito democrata, tolerante, vai logo perceber que há uma diferença imensa entre proibir a imposição de um símbolo, o que está correto, e determinar a sua caça e cassação. Num caso, assegura-se a laicidade; no outro, promove-se a perseguição, negando, ademais, um dado óbvio da formação da cultura brasileira. E vejam que curioso: vivemos a era da afirmação da identidade de minorias, de todas elas — de sexo, cor de pele, religião, cultura, hábitos… Só os católicos, parece, têm de desaparecer. Será que têm de sumir porque são maioria? O Comando de Caça aos Crucifixos é, na verdade, Comando de Caça aos Católicos — a menos, é claro, que eles estejam ajudando o MST a invadir terra ou bebendo fermentado de mandioca junto com algum povo da floresta. Um católico só pode mostrar a cara se estiver negando a sua própria religião — a exemplo daquelas senhoras que se dizem “Católicas pelo Direito de Decidir” e que defendem a legalização do aborto. São consultadas pela imprensa até em matéria de Direito Canônico…
Assim como o anti-semitismo atribui aos judeus intenções secretas e planos malévolos para dominar o mundo (a Palestina, então, nem se fala…), também a hierarquia católica, especialmente aquela de Roma, seria insidiosa, sempre disposta a esconder nas dobras e entrelinhas de documentos a disposição para impor a sua vontade e instituir a sua ditadura. Tanto aos “judeus como aos cruzados” (para lembrar a expressão daqueles humanistas da Al Qaeda), a imputação do crime não vem acompanhada de nenhuma prova: “Eu sei que é assim”; “dizem que é assim”; “conta que é assim”. E isso basta.
A reação negativa de certos setores a esse acordo do Brasil com o Vaticano, que a Associação dos Magistrados Brasileiros repudia com tanta veemência em nome do “exercício das liberdades”, toca as raias do absurdo. NÃO HÁ UM SÓ TRECHO, UMA MISERÁVEL LINHA, NADA MESMO, que ameace a liberdade religiosa, que imponha o viés de uma denominação, que atrele a nacionalidade a uma crença, que fira a laicidade do estado. Atenção! Quando digo “nada”, é NADA! NÃO ACREDITEM EM MIM. LEIAM VOCÊS MESMOS O DOCUMENTO que tem sido omitido por seus críticos de maneira deliberada.
SIM, SENHORES! O NOME DISSO É PRECONCEITO. Como é um acordo celebrado entre o Brasil e o Vaticano, não pode ser, evidentemente, coisa boa. Reportagens e editoriais são escritos acusando o que chamam de “redação ambígua” do artigo 11, que trata da educação. Ambígua? Alguém está precisando de aula de “Massinha I” de Interpretação de Texto? Eu o reproduzo aqui:
Artigo 11
A República Federativa do Brasil, em observância ao direito de liberdade religiosa, da diversidade cultural e da pluralidade confessional do País, respeita a importância do ensino religioso em vista da formação integral da pessoa.
§1º. O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação.
O que há de ambíguo? Qual é a discriminação? O adjetivo “católico” aparece ali, creio, porque, afinal, é um acordo celebrado com o Vaticano, sabem? Não há no texto nem a sombra de uma imposição ou coisa semelhante. Ocorre que o texto dos “novos judeus” não vale por aquilo que está escrito, mas sim por suas supostas intenções secretas. O que está no documento é ignorado em nome daquilo que dizem estar lá. Acaba de surgir Os Protocolos dos Sábios do Vaticano… Tenham paciência!
A nota da AMB é assinada por Mozart Valadares Pires, presidente. Eu gostaria muito que o magistrado, em vez de apenas qualificar — ou desqualificar — o acordo, procedesse como um bom juiz e demonstrasse a sua tese. Por que a sua nota não reproduz, entre aspas, os trechos do documento que feririam o “exercício das liberdades e a efetividade da pluralidade”? Eu fiquei curioso. Acredito que milhões de católicos e não católicos gostariam de saber onde se escondem essas ameaças. Ou será que elas existem porque, vindo da Igreja Católica, não pode mesmo ser coisa boa?
No dia 24 de abril do ano passado, um tantinho, só um pouquinho, movido pelo sarcasmo, escrevi aqui:
Eu tenho uma saída para o chamado Terceiro Setor, que é como as ONGs gostam de ser chamadas. E, depois de um sério estudo, concluí que:
– as tartarugas estão fugindo das ONGs; já há gente demais para cuidar delas;
– o jacaré do peito amarelo já não suporta ser protegido por rapazes de barbicha e rabinho-de-cavalo e moças que curtem “cantoras intensas” da MPB;
– o índio está cansado de fumar aquele troço e bater o pé no chão só para os antropólogos do complexo PUCUSP curtirem um barato;
– estão faltando negros para tantas vagas no ProUni.
Em suma, É preciso que o tal Terceiro Setor descubra novos oprimidos. Eu tenho uma dica. Que tal proteger um pouco, para variar, o branco pobre, macho, adulto e heterossexual? Tadinhos. Ninguém liga pra eles. Não vêem a hora de ter uma ONG para cuidar dos seus interesses.
O branco pobre, macho, adulto e heterossexual é que é o verdadeiro negro do Brasil.
O branco pobre, macho, adulto e heterossexual é que é o verdadeiro índio do Brasil.
O branco pobre, macho, adulto e heterossexual é que é o verdadeiro micro-leão-da-cara-preta do Brasil.
Volto
Completem aí: “branco, pobre, macho, adulto, heterossexual e católico”. Esse bicho está condenado à extinção. É um sem-ONG. Isto: é preciso fundar o MSO — o Movimento dos Sem-ONG.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo.
Carta aberta ao Pe. Fábio de Melo
Por Gustavo Souza.
Reverendíssimo Pe. Fábio de Melo,
Em primeiro lugar, conceda-me a sua bênção!
Escrevo-lhe para fazer algumas observações e questionamentos a respeito das suas colocações durante uma entrevista recentemente concedida ao Programa do Jô.
Caso não saiba, algumas das suas declarações geraram grande indignação entre os católicos. Sobretudo nos blogs e sites católicos multiplicaram-se as críticas e manifestações de repúdio a algumas de suas posições expressas na citada entrevista. Sem dúvida, houve diversas respostas adequadas e enriquecedoras; contudo, parece que essas felizes colocações soçobraram ante uma avalanche de afirmações imprecisas, imprudentes e, em alguns casos, incorretas.
Uma das suas primeiras assertivas, que a mim causou muito espanto e preocupação, foi a de que “precisamos nos despir dessa arrogância de que nós somos proprietários da verdade suprema”. De fato, “donos” da verdade nós não somos. Mas nós a conhecemos! A Verdade é Cristo, e não há outra. Afirmações da natureza desta que o senhor proferiu induzem as pessoas a crer que a verdade é relativa ou até mesmo que não existe. Quando, na realidade, nem uma coisa nem outra procedem. Foi à Igreja que Cristo confiou a missão de ensinar e zelar pela Verdade. Quando, muitas vezes, pessoas imbuídas de um espírito de falso-ecumenismo admitem que todo aquele que prega diferente da Igreja, está ‘certo dentro da sua realidade’, está-se falseando a autêntica Doutrina, segundo a qual a verdade é objetiva, acessível, única, eterna (vide Tomás de Aquino, in De Veritatis). Outrossim, ao falar em uma “verdade suprema”, subentende-se que há uma ou mais verdades inferiores, submissas. O que não é também correto. Se existe uma, e somente uma, verdade, não há porque falar em verdade “suprema”. Fazendo uso de uma associação lógica, se – como diz o adágio latino – ubbi Ecclesia, ibbi Christus (onde está a Igreja, aí está Cristo); e se Cristo é a Verdade (Jo 14,6); então a Verdade está na Igreja. Por acaso é arrogante, feio ou pecaminoso apontar aos homens aquilo que eles às apalpadelas procuram há séculos? Se os homens estão sedentos de Verdade não podemos nós saciar-lhes mostrando onde ela se encontra?
E como explicar que, ao falar da condição adâmica do homem, o senhor tenha adotado a interpretação modernista segundo a qual a historicidade das escrituras fica reduzida ao nível das histórias da carochinha?! Dizer que Adão é uma imagem simbólica, metafórica, “fabulesca”, não faz parte da Doutrina Católica! O fato de a linguagem empregada no livro de Gênesis ser recheada de simbolismo não elimina o fato de que os acontecimentos nele narrados tenham se dado no tempo e no espaço tal como foram escritos. A interpretação literal complementa e enriquece a hermenêutica que se pode fazer a partir dos símbolos. Não é assim que ensina a Igreja?
Depois o senhor falou que durante muito tempo “nós (subentenda-se: Igreja) fomos omissos”. Parece-me que essa omissão se referia às questões ecológicas. Pelo amor de Deus, padre! A missão da Igreja é salvar a Amazônia ou salvar as almas? Que conversa é essa de “cristificação do universo”? Por que dar atenção a isso quando tantas almas se perdem na imoralidade, na heresia, na inércia espiritual?
Em seguida, veio aquela colocação, esdrúxula e totalmente non sense, de que a Igreja – que se considerava barca de Pedro – após o Concílio Vaticano II passou a se enxergar como Povo de Deus. Devo informar-lhe que a Igreja permanece sendo barca de Pedro, e o povo de Deus é – por assim dizer – a tripulação desta barca. Onde é que houve mudança na compreensão da eclesiologia?
Entre as críticas feitas pelos blogueiros, salientava-se a sua posição – no mínimo, omissa – quando o apresentador Jô Soares comentou que achava um absurdo que a Igreja considerasse que o matrimônio servia apenas à procriação. Pergunto: por que o senhor não afirmou, como ensina a Igreja, que o matrimônio tem duas finalidades: a unitiva e a procriativa? Por que não disse que, sim, o amor dos esposos importa e ele é – ou, pelo menos, deve ser – expresso pela unidade (de pensamento e de vontade) que os cônjuges demonstram em todas e cada uma de suas ações? Era tão simples desfazer a argumentação errônea do entrevistador e, ao mesmo tempo, aproveitar para instruir as pessoas segundo a Sã Doutrina! Pior que não ter ensinado no momento oportuno, foi o senhor afirmar que “o nosso discurso já mudou”! Diga-me, Pe. Fábio, acaso a doutrina imutável da Igreja perdeu a sua imutabilidade? O senhor crê, convictamente, que a Igreja está, dia após dia, se amoldando à mentalidade atual? Não seria missão da Esposa de Cristo formar na sociedade uma mentalidade cristã, isto é, fomentar um novo modo de pensar e de viver que esteja impregnado do perfume de Cristo? Ou é o contrário: o mundo é que deve catequizar a Igreja?
Em outro momento da entrevista o senhor afirmou que não “conseguia” celebrar a missa todos os dias? Não lhe parece estranho, e prejudicial, que a sua “agenda” não permita que o senhor celebre todos os dias a Eucaristia? Qual deve ser o centro da vida do sacerdote: o altar ou o palco? E quanto ao breviário? A sua “agenda” permite que o senhor o reze diariamente (considerando que não fazê-lo é pecado grave para o sacerdote)?
Depois veio a pergunta: “o senhor teve experiências sexuais antes de ser padre?” Creio um homem que consagrou (frise-se o termo: consagrou) sua sexualidade a Deus não deveria expor sua intimidade diante do público. Mas, já que a pergunta indecorosa foi feita, a resposta que esperei foi algo no sentido de fazer o interlocutor entender que aquela questão era de ordem privada; que não convinha ser tratada em público. Em resumo: algo como “não é da sua conta!”. Porém, que fez o senhor? Respondeu que teve, sim, experiências sexuais precedentes, mas “às escondidas”! Caro Pe. Fábio, o senhor acha que convém dar uma resposta deste tipo? Isso não induziria as pessoas a pensar que não existem padres castos (considerando que muitos confundem castidade com virgindade)? Isso não estimularia as pessoas a crer na falácia segundo a qual todo jovem já teve, tem ou deve ter experiências sexuais que precedam a sua decisão vocacional?
O senhor comentou, ainda, que “para a gente ser padre, a gente tem que ter amado na vida. É impossível (grifos meus) fazer uma opção pelo celibato, pela vida consagrada, se eu não tiver tido uma experiência de amar alguém de verdade”. O senhor acha, realmente, que o homem que nunca amou uma mulher não sabe amar? Baseado em que o senhor diz isso? Que dizer então do meu pároco que, tendo ido para o seminário aos 11 anos, nunca namorou? Ele é menos feliz por causa disso? Menos decidido pelo sacerdócio? Não creio que isso proceda.
O que se viu nessa malfadada entrevista à rede globo foi a apresentação de um comunicador, um cantor, um filósofo, um homem qualquer. Pudemos enxergar Fábio de Melo. E só. O padre passou desapercebidamente. De comunicadores, cantores e filósofos, já basta: nós os temos em número suficiente! Precisamos de padres! Padres que são, sim, homens por natureza; mas que tiveram sua dignidade elevada pelo caráter impresso no sacramento da Ordem. Homens que não são “como quaisquer outros” porque receberam a graça e a missão de agir in persona Christi. Temos carência de ver padres que ajam, falem e – até mesmo – se vistam, em conformidade com a sua dignidade sacerdotal.
Creio que muitos destes desdobramentos que eu estou expondo não foram sequer imaginados pelo senhor no momento em que concedeu a entrevista, e enquanto respondia às perguntas. Contudo, o ônus de quem se expõe à opinião pública é, exatamente, suportar os possíveis mal-entendidos que se geram quando as palavras são compreendidas de modo diverso da intenção e da mentalidade de quem as proferiu. Espero que tudo que eu falei aqui tenha sido realmente um grande mal-entendido… Sempre cabe, contudo, esclarecer os desentendimentos mais graves que possam prejudicar não só a sua imagem, mas a da Igreja como um todo. Um ensino errado pode levar uma alma à perdição.
Perdoe-me, sinceramente, a franqueza e, talvez, a dureza em alguns momentos. Mas eu precisava lhe expor as minhas dúvidas, impressões e inquietudes com relação a essa entrevista. Se o senhor se dignar me responder esta carta, ainda que de modo breve, sucinto, ficaria imensamente grato. Despeço-me rogando mais uma vez a sua bênção e garantindo-lhe as minhas orações em favor de seu sacerdócio e de sua alma.
Gustavo Souza,
Indigno filho da Santa Igreja Católica.
Fonte: “Erguei-vos, Senhor“. Link para o texto aqui.
Triste constatação
Não é bom ver que aqui na Europa existem pessoas que fazem de tudo para tirar o crucifixo das escolas e dos lugares públicos enquanto nós estamos combatendo e promovendo o ensinamento católico e religioso na sociedade.
Frase de Dom Pedro Zhao Jian Min, diretor do “Bei Jing Institute for the Study of Christianity and Culture” e Vigário da diocese de Pequim. Ele disse essa frase durante aulas proferidas na Bélgica, no fim do mês passado (fonte: Agência Fides).
A onda anti-religiosa que varre o ocidente não é apenas sintoma de sua decadência moral e cultural: é a própria causa. Mostre-me uma única civilização que não tenha sido erguida tendo como base sua espiritualidade codificada através de ensinamentos religiosos, que por sua vez tornam-se a fonte da qual o direito, a cultura, a política irão beber.
Ao combater o cristianismo, empurrando a fé para o âmbito “privado”, os defensores do “laicismo” estão dando um tiro no próprio pé. A Europa está agonizando, moral e culturalmente. Aliás, posso dizer com muita tranqüilidade que os anos situados desde a segunda metade do século XX até hoje já podem ser considerados como uma nova idade das trevas, um tempo onde a cultura se rebaixou a um nível sofrível e a moral perdeu todas as suas referências objetivas, sucubindo a diferentes interpretações que não se sustentam racionalmente.
Ao renunciar ao cristianismo, a Europa nega todo o seu passado e põe em risco sua própria existência num futuro não muito distante.
Já na China, a proposta dos católicos chineses não é outra senão recuperar e preservar o que resta da cultura chinesa que não tenha sido destruída pela terrível “revolução cultural” maoísta, que varreu o país nas décadas de 60 e 70.
Rezemos pelos católicos chineses, que Deus os ilumine na missão de reconstruir aquele imenso país, devastado e massacrado pelo comunismo.
Rezemos pelos católicos europeus, que não desanimem na fé e sejam fagulhas de luz em um continente cada vez mais mergulhado nas trevas.
Intolerância contra os católicos, sim! E orquestrada!
…os casos em que se produzem imagens inadequadas da identidade e dos valores cristãos por parte da mídia e da política, que levam a mal-entendidos e preconceitos.
O parecer da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa está corretíssimo e se aplica perfeitamente ao que está acontecendo agora, no Brasil, nessa campanha contra o bispo Dom José Cardoso em particular e contra a Igreja Católica em geral (ver o post seguinte).
A imprensa está caindo de pau. Eliane Cantanhêde e Kennedy Alencar, jornalistas especializados em escrever bobagens (devem ter feito alguma pós-graduação nisso), já deram seus palpites na Folha. Artigos irados circulam pela internet. Aqui mesmo neste blog que vos fala o número de visitações deu um salto e já veio gente aqui espinafrar e insultar a Igreja e suas autoridades.
O caso da menina de Alagoinha é somente um pretexto. Se estivessem com boas intenções, dariam oportunidade para que membros da Igreja explicassem o que é excomunhão, porque ela foi publicamente anunciada, quais as conseqüências de uma excomunhão. Claro que essa gente não tem vontade de debater ou dialogar, a baba ressentida que exalam mostra muito bem que descobriram uma ótima oportunidade para atacar gratuitamente a Igreja.
Até parece que se importam com a garotinha. Quem dera se importassem! Se tivessem alguma compaixão por ela, estariam lamentando o trágico fim das crianças concebidas em seu ventre. Estariam lamentando o trauma que essa criança vai ter que enfrentar para sempre por ter abortado seus filhos. Estariam preocupados com as seqüelas psicológicas e físicas as quais essa menina está sujeita a sofrer a partir de agora. Como já mencionei em post anterior, nos Estados Unidos 31% das mulheres sofrem complicações de saúde após praticarem aborto – e isso acontece em um país onde o aborto é legalizado.
Acusar os católicos de não se importarem com o sofrimento da menininha violentada tem um nome: vigarice. Na verdade, eu duvido muito que esses arautos da liberdade se preocupem com ela.
A preocupação dos militantes anti-cristãos é uma só: destruir a autoridade moral da Igreja Católica para transformá-la em um clubinho onde as pessoas vão apenas para se entreter. O objetivo da perseguição aos cristãos no mundo é constrangê-los, silenciá-los através da imposição de leis (a lei “anti-homofobia”, por exemplo), da ridicularização de sua doutrina (através da repetição exaustiva pelos “formadores de opinião” de adjetivos tais como “retrógada”, “arcaica” e “ultrapassada” para descrevê-la), da exposição de seus líderes fiéis ao ridículo pela imprensa e pela mídia, voltados a distorcer e deturpar a mensagem católica para confundir os fiéis.
O catolicismo está sendo vítima de uma onda de intolerância em todo o mundo. Quem afirma que é católico fiel à doutrina da Igreja é imediatamente taxado de “fundamentalista”. Esse rótulo não é apenas estúpido: ele é deliberadamente mentiroso. Faz parte de uma etapa de fundamental importância para esse processo de implosão da Igreja Católica: corroê-la por dentro, com a ajuda dos falsos católicos, que relativizam sua fé, acreditando apenas naquilo que os convém. Como escrevi em post anterior, quem nega ou relativiza um ensinamento da Igreja, ataca de frente toda a sua autoridade, pois a torna falível – uma instituição como outra qualquer.
O Católico instruído e fiel sabe, ao contrário dos católicos vira-latas, que sua Igreja é a Igreja fundada sobre Pedro por Nosso Senhor Jesus Cristo (Mateus 16,18-19). Sabe também que sua Igreja é assistida pelo Espírito Santo (João 20,21-23). Sabe que Jesus transmitiu sua autoridade, dada diretamente a Ele pelo Pai, à Igreja que fundou (Mateus 28,18-20); para um verdadeiro católico, a autoridade da Igreja Católica para ensinar vem de Deus. Transformar o catolicismo em uma “igreja qualquer”, tal como desejam muitos católicos e clérigos, e agem dentro da própria Igreja para isso, é a melhor estratégia para desacreditar a instituição.
Vocês duvidam que esteja acontecendo agora, neste momento, uma ação coordenada no mundo inteiro para desmoralizar por completo a Igreja Católica? Então, saibam que isso já aconteceu com a igreja anglicana – em apenas poucas décadas, essa instituição, que era a própria representação da tradição religiosa inglesa, vai deixar de existir. Sua autoridade moral, anteriormente abalada pela “ordenação” de mulheres, foi recentemente destruída por completo com a eleição de um bispo assumidamente homossexual. A igreja anglicana passa por um processo interno de desestruturação que parece ser irreversível e que vai terminar por destruí-la em um espaço razoável de tempo.
Católicos, reajam… Cabe a nós a defesa da Igreja do Senhor Jesus, não aos anjos do céu!
Empresário católico contrário ao “casamento” gay estimula católicos a “ficarem de pé” apesar das críticas e perseguições
Sacramento, Califórnia, 26/02/2009 (CNA). – O dono de uma sorveteria familiar e restaurante na cidade de Sacramento, que tem sido alvo de ataques através de furiosos telefonemas, emails e correspondências obcenas de dia dos namorados (comemorado nos EUA em 14 de fevereiro) por causa do seu apoio à campanha em favor da Proposição 8 – que considera ilegítimas as uniões entre pessoas do mesmo sexo – diz que os católicos devem “ficar de pé” em defesa do casamento, apesar das conseqüências e das mentiras dos ativistas extremistas.
A aprovação em plebiscito da Proposição 8, que derrubou uma decisão da Suprema Corte da Califórnia que legalizava o “casamento” entre homossexuais, incitou maiores protestos de ativistas homossexuais e seus aliados.
Allan Leatherby, de 46 anos, contou à Catholic News Agency que ele e outros membros de sua família decidiram contribuir à campanha do Sim à Proposição 8 depois que o bispo de Sacramento, Jaime Soto, pessoalmente o convidou, pedindo seu apoio.
Membros da família Leatherby, proprietária da fábrica de laticínios Leatherby, doaram 20 mil dólares à campanha. “Foi uma resposta a um pedido pessoal. De outro modo, não teríamos doado tamanha quantia”, explicou à CNA.
“Obviamente, como católicos valorizamos o casamento”, ele disse, acrescentando que perceberam “sinais alarmantes” sobre os efeitos dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
Quando o apoio da família à Proposição 8 se tornou público, manifestantes passaram a perseguir o negócio dos Leatherby. Houve piquetes em frente à sorveteria, empregados vestidos com o uniforme da empresa foram assediados e furiosas ligações telefônicas recebidas. A empresa declarou ter recebido centenas de emails raivosos e foi perseguida por blogueiros na internet.
Leatherby também recebeu cartões obscenos de dia dos namorados em sua caixa de correio.
“Não tinha como estarmos preparados para o tipo de reação que houve”, ele disse. “Os negócios estão realmente em baixa, e isso me preocupa. Um negócio pode suportar esse tipo de adversidade a longo prazo? Só Deus sabe.”
Depois do plebiscito (que ocorreu junto à eleição para a presidência), os negócios melhoraram em virtude da freqüência intencional dos apoiadores da Proposição 8, mas o número de fregueses tem caído.
A fábrica de laticínios da família Leatherby e seus proprietários desfrutam de boa reputação nos arredores de Sacramento em virtude das doações de sorvete a instituições de caridade da região. O próprio Allan Leatherby é voluntário e ajudou a restaurar a Casa da Esperança, um antigo abrigo para doentes terminais com AIDS.
Falando à CNA na última quarta-feira, dia 25, Leatherby explicou seu apoio à Proposição 8, dizendo que ele não concorda com a caracterização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo como um assunto de direitos civis.
“Eu tenho banheiros masculinos e femininos em meu estabelecimento. Isso é discriminação? Não. Por que? Porque homens e mulheres são diferentes!”
“São iguais em dignidade, mas são diferentes. Um relacionamento entre um homem e uma mulher é diferente de um entre um homem e outro homem e uma mulher e outra mulher naquilo que transmite”, especialmente se levarmos filhos em consideração.
Leatherby explicou que a família não tinha idéia do que aconteceria no dia seguinte após a eleição assim que opositores enfurecidos começaram a organizar protestos.
Ele disse que um amigo ouviu por acaso um grupo de protesto dizendo que iriam começar a fazer manifestações em frente à sorveteria e entrou em contato. Alguns oponentes da Proposição 8 e alguns membros da comunidade gay e lésbica também avisaram que boicotariam a sorveteria.
Houve boatos de que promoveriam um protesto onde os manifestantes impediriam clientes de entrarem no estabelecimento.
“Recebemos uma ligação do departamento de polícia e o chefe do departamento disse ‘estamos preocupados com a segurança de vocês’.”
Emails e blogs violentos e irados aumentaram a preocupação a respeito dos protestos, o que levou as autoridades a considerarem o envio de um carro de patrulha para o local.
Leatherby então contactou membros de sua família, pedindo por apoio.
Outras pessoas souberam sobre os protestos, o que resultou em um movimento de apoio entre todos aqueles que queriam ter certeza de que eles não desistiriam do negócio.
Quando a loja abriu, manifestantes estavam do lado de fora, carregando “cartazes vulgares e dementes”.
Entretanto, havia também uma longa fila de pessoas esperando para entrar na loja para demonstrarem seu apoio.
“Foi simplesmente fantástico termos aquele apoio,” contou.
“Agora sei como George Bailey se sentiu ao final do filme A Felicidade não se Compra“, acrescentou. “É muito bom ter amigos.”
Ao ser solicitado para descrever o tipo de críticas que havia recebido, Leatherby disse que os oponentes da Proposição 8 passaram “de todos os limites”.
“A maior parte deles associavam a mim e a minha família a pessoas odiosas e rancorosas, que seriam capazes de jogar homossexuais nas ruas e espancá-los”.
“É surpreendente. Por causa das mentiras que são espalhadas, a respeito de como os apoiadores [da Proposição 8] seriam odiosos, quantas pessoas acreditaram nisso!”
“Uma maioria de habitantes da Califórnia não são pessoas odiosas. É uma mentira dizer isso”.
“Eles não odeiam gays, eles apoiam o casamento”.
“Você não pode mais abraçar essas crenças sem ser considerado odioso?” Leatherby questiona.
“Madre Teresa é uma pessoa odiosa? Ela tem as mesmas crenças que eu tenho”.
“Uma das primeiras casas que ela abriu em San Francisco foi um asilo para homossexuais com AIDS. Algumas das primeiras pessoas que ela acolheu foram gays”.
“Se não tivesse sido tão horrível, seria bobagem”, ele disse sobre as críticas.
Ele disse que as ligações telefônicas acusando sua família de ódio são “vulgares, obcenas, a maior parte apenas raivosas”, comentando que sua mãe atendeu uma dessas chamadas na terça-feira passada.
“Você me acusa de ódio, poderia por favor prestar atenção ao que está dizendo?” ela disse ao interlocutor, de acordo com Leatherby.
“São tão emocionais e furiosos que não têm tempo de se sentarem e pensarem a respeito disso”, ele disse.
Ele mencionou que ele e seu negócio foram mesmo ameaçados.
“Nossas empregadas, garotinhas de 16 anos, têm sido fisicamente ameaçadas por causa da postura de minha família”, ele disse.
Mas nem todas as interações com críticos têm sido negativas.
Leatherby voltou a contar seu encontro com um senhor de 70 anos que criticava seu apoio à Proposição 8.
“Depois de conversar com ele, eu disse que trabalhei num asilo para gays doentes terminais de AIDS.
Ele sucumbiu às lágrimas e disse ‘um de meus parceiros morreu lá’.”
Leatherby convidou-o para um almoço, quando o homem lhe disse que havia sido criado em um orfanato católico.
“O homem disse ‘a Igreja Católica fez por mim mais que qualquer outra pessoa ou instituição fez em minha vida’.”
“Ele disse que sofreu abuso antes de entrar para o orfanato, e disse que não teria se tornado homossexual se tivesse tido um homem forte presente em sua vida”.
Parentes de homossexuais manifestaram seu apoio a Leatherby, mas é “muito difícil” para eles.
“Alguns gays entram na loja e dizem ‘não fui a favor da Proposição 8, mas não concordamos com o boicote, e nem como eles estão te tratando, então gostaríamos que você soubesse que não somos a favor disso’.”
Ele comentou sobre um homem que comentou em uma estação de televisão que votou pela Proposição 8 depois de notar as diferenças entre os dois lados e os exemplos de seus respectivos defensores.
CNA perguntou a Leatherby o que ele diria aos católicos que são cautelosos em apoiar o casamento publicamente por temer conseqüências econômicas e sociais.
“Eu acho que temos que ficar de pé”, ele respondeu. “O maior medo é: se não reagir, logo você estará indo para a cadeia muito em breve, acusado de crimes de ódio”, advertindo que pessoas “podem ser jogadas na prisão”.
Ele previu que outras pessoas irão se “colocar de pé”, seguindo seu exemplo.
“Ficar sozinho é sempre difícil”, ele disse, acrescentando que muitas pessoas têm vindo e conversado com sua família, manifestando apoio.
Fonte: CNA. Tradução e adaptação de Matheus Cajaíba. Para ler a reportagem em inglês, clique aqui. Para visitar o site da sorveteria da família Leatherby, clique aqui.
Rezando pela conversão de Barack Obama
Os católicos norte-americanos estão se mobilizando pela conversão do presidente mais abortista da história dos Estados Unidos. Foi organizado um Rosário ininterrupto, iniciado na terça-feira, dia 27, com previsão de término para 26 de fevereiro. A prece pela administração de Obama tem em suas intenções a oposição ao aborto, à eutanásia, à pesquisa com células tronco embrionárias, à clonagem humana e ao “casamento” homossexual.
Do jeito que as coisas vão, haja Ave-Marias. Para poder participar dessa corrente de orações, clique aqui.
Na China comunista, a morte de um herói de nossa fé
Esta notícia vem da China: na última terça-feira, 30 de dezembro, dez mil pessoas estiveram presentes nos funerais do padre José Jia Fuqian, morto na sexta, 26, aos 88 anos. Ele tinha problemas cardíacos e pulmonares. Padre Fuqian era tio do bispo de Zhengding, Júlio Jia Zhiguo. Para quem não sabe, na China a Igreja Católica é proscrita, proibida pela ditadura comunista; existe uma igreja católica “patriótica”, controlada pelo governo, que não reconhece a autoridade papal.
Quando estava no seminário, por se recusar a fazer parte da igreja submissa aos comunistas, mantendo-se fiel à autoridade do sucessor de São Pedro, Fuqian passou vinte anos preso. Foi libertado em 1978 e em 1981 foi ordenado sacerdote. O bispo que o ordenou, Pedro José Fan Xueyan, morreu na cadeia em 1992.
Apesar da idade longeva e da saúde precária, o trabalho pastoral do padre Fuqian foi admirável. Dada a carência de padres em sua diocese (afinal de contas comunistas adoram prender e matar religiosos em qualquer lugar, em especial na China), aos domingos ele chegava a celebrar missas em sete diferentes comunidades. E isso, com mais de 70 anos de idade.
Seu sobrinho, o bispo Zhiguo, que passou quinze anos na prisão e hoje vive sob estrita vigilância do governo comunista desde 1989 (nos últimos vinte anos foi preso e libertado ao menos doze vezes), presidiu a celebração das exéquias em sufrágio de sua alma. A cerimônia aconteceu na Catedral de Cristo Rei, em Wuqiu, condado de Jinxian, na província de Hebei (veja o mapa). Durante o velório do padre Fuqian, estima-se que vinte mil pessoas estiveram presentes para prestarem-lhe a última homenagem.
O padre Fuqian fundou em 1987 uma congregação religiosa masculina. A agência UCAN revela: um membro desta congregação, que pediu anonimato, recordou que o padre falava com alegria e coragem dos tempos duros passados na prisão, na distante região de Xinjiang. A bravura do padre recém-falecido serviu de exemplo e “encorajou as novas gerações a defenderem sua fé”. A íntegra da reportagem, em inglês, está aqui.
Rezemos todos pelos católicos chineses! Rezemos todos pela Igreja, pelos padres, bispos, para que enfrentem as provações com coragem. E que eles nos sirvam de exemplo, pois não fraquejam frente às maiores adversidades. E quantos de nós católicos hoje em dia temos vergonha de sermos católicos? Em debates públicos, parece que muitos de nós temos que pedir desculpas por expor nossa fé. E outros tantos católicos bajulam com palavras doces os comunistas, irmãos de idologia daqueles que prendem, oprimem, torturam e matam os cristãos em todos os países que governam!
Escândalo ainda maior: quantos “católicos” votam e pasmem, até militam em partidos comunistas!
É para se refletir: um católico que vote, apoie ou milite em partido comunista merece ser chamado de católico? Alguém que se nomeie “católico” e que colabora ou mesmo manifesta simpatia pela ideologia que mais oprimiu e assassinou seguidores de Jesus Cristo em toda a História da humanidade merece algum crédito por parte dos verdadeiros católicos?
Antes que eu me esqueça: já notaram como a mídia e a imprensa são complacentes com os regimes comunistas em geral e com as ditaduras cubana e chinesa, em particular? A arma de quem quer se manter bem informado é a internet. E como indicação de link, sugiro a todos o blog Pesadelo Chinês. Em outro texto, vou comentar uma notícia neste referido blog, provando a hipocrisia, a desonestidade e a falta de escrúpulos das organizações mundiais de “direitos humanos” (sic), notadamente da Anistia Internacional, que hesitam em condenar os massacres diários promovidos pelos comunistas chineses – sem falar no silêncio constrangedor dessas associações frente à matança indiscriminada de cristãos que acontece em vários lugares do mundo.
Veja neste link uma chocante cena de execução promovida pelo regime chinês.