Esta semana é de grande importância para os movimentos a favor da vida em todo o mundo. No próximo dia 22, quinta-feira, será realizada em Washington a Marcha Pela Vida, que espera reunir 200 mil pessoas para protestar contra o assassinato legalizado de bebês ainda no ventre materno. Hoje, dia 18 de janeiro, é o Dia Nacional da Santidade da Vida Humana, decretado pelo presidente George W. Bush na última quinta-feira. O ato do presidente Bush foi publicado na íntegra pelo blog Oblatus, acrescido de um belo comentário, do qual transcrevo um trecho:
Não tenho procuração para defender G. W. Bush de seus detratores, nem tenho filiação partidária no Brasil e, menos ainda, nos Estados Unidos. Entretanto, tenho razões para acreditar que o ódio dos “progressistas” e os slogans antiamericanos e anti-Bush gritados por “maritacas” de todos os quilates se devem à decidida oposição de sua Administração à escalada abortista mundial. De líderes incontestes da campanha assassina, os Estados Unidos sob a liderança de Bush passaram a inimigos figadais, conscientes e determinados. Falta muito para reverter décadas de políticas antivida, mas Bush havia dado alguns passos na correta direção. Desnecessário dizer que Barack Hussein Obama irá trilhar o caminho oposto. E pensar que muitos católicos americanos contribuíram para isso!
Do jeito que as coisas estão, temos mesmo é que agradecer a Deus por nossas mães não terem nos abortado…
Falando no Obama, terça é dia de sua posse e pretendo tecer algumas considerações sobre o que vem por aí, no que diz respeito a nós, católicos.