Oração de Santa Faustina para o ano novo

Saúdo-te Ano Novo, em que se completará a obra de minha perfeição. Já de antemão Vos agradeço, Senhor, por tudo que a Vossa bondade me enviar.

Agradeço-Vos por todos os consolos e graças, que não sou capaz de enumerar e que diariamente recaem sobre mim como o orvalho da manhã, tão mansa e silenciosamente que nenhum olhar das criaturas curiosas é capaz de percebê-los, dos quais sabemos apenas Vós e eu, ó Senhor.

Com vontade amorosa, submeto-me inteiramente à Vossa santa vontade, ó Senhor, e aos Vossos mais sábios desígnios, que são sempre para mim os mais amorosos e cheios de misericórdia.
Mestre meu, eis que Vos entrego totalmente o leme de minha alma; conduzi-a Vós mesmo segundo os Vossos divinos agrados encerro-me no Vosso coração compassivo, que é uma mar de misericórdia insondável.

Santa Faustina Kowalska.

Mensagem do dia (04/09/2016)

Como é possível que, apesar de tais encorajamentos e tais promessas da parte do Senhor, nos recusemos a entregar-nos a Ele totalmente e sem reservas, a renunciarmos a todas as coisas e mesmo à nossa própria vida, em conformidade com o Evangelho, para amarmos apenas a Ele, e mais ninguém a não ser Ele?

São Macário do Egito.

Mensagem do dia (01/01/2016)

Como Mãe de Deus, Maria é a mãe por excelência. Como todas as mães são indescritíveis, ela ainda mais o será. Como todas as mães se dão, ela muito mais se dará. Como todas as mães apontam para além de si mesmas, Maria apontará para um nível muito mais elevado do que ela, que é Seu Filho, O Redentor do mundo.

Scott Hahn.

Mensagem do dia (15/03/2015)

Estas palavras pronunciadas por Cristo no colóquio com Nicodemos, introduzem-nos no próprio centro da ação salvífica de Deus. Elas exprimem também a própria essência da soteriologia cristã, quer dizer, da teologia da salvação. E salvação significa libertação do mal; e por isso mesmo está em relação íntima com o problema do sofrimento. Segundo as palavras dirigidas a Nicodemos, Deus dá o seu Filho ao “mundo” para libertar o homem do mal, que traz em si a definitiva e absoluta perspectiva do sofrimento. Ao mesmo tempo, a palavra “dá” (“deu”) indica que esta libertação deve ser realizada pelo Filho unigênito, mediante o seu próprio sofrimento. E nisto se manifesta o amor, o amor infinito, quer do mesmo Filho unigênito, quer do Pai, o qual “dá” para isso o seu Filho. Tal é o amor para com o homem, o amor pelo “mundo”: é o amor salvífico.

São João Paulo II (Papa).