Vamos ver se a notícia abaixo vai sair em algum órgão de imprensa aqui no Brasil:
Índia propõe o “Dia Nacional das Meninas” para combater o preconceito de gênero
Em um esforço para conscientizar a opinião pública sobre o profundo preconceito contra as crianças do sexo feminino na Índia, o governo do país decidiu comemorar no dia 24 de janeiro o “dia nacional das meninas”. A proposta é vista como um esforço para lutar contra o flagelo do aborto seletivo de gênero e os casos de desnutrição sofridos por bebês do sexo feminino.
A Índia tem um dos maiores desníveis na proporção entre os sexos do mundo, com menos de 925 mulheres para cada 1000 homens em sua população, exatamente por causa do preconceito contra as meninas. De acordo com a tradição hindu, um pai não pode alcançar a “moksha”, a libertação do ciclo de reencarnações, a não ser que ele tenha um filho homem para executar os seus derradeiros rituais. Esta doutrina religiosa deu origem a uma prática de exigir um grande dote para o casamento de uma menina, deste modo tornando uma garota um peso para os pais que possuem recursos limitados. Em resultado disso, muitos casais escolhem abortar quando ficam sabendo que o nascituro é do sexo feminino. De acordo com as estatísticas do governo, mais de 10 milhões de meninas “desapareceram” na Índia nas últimas duas décadas por causa do aborto seletivo.
Fonte: Catholic Culture (em inglês). Tradução de Matheus Cajaíba.
Pergunta número um: onde estão as feministas que lutam “pelos direitos das mulheres” e fazem militância pró-aborto vinte e cinco horas por dia, oito dias por semana, e acusam os pró-vida de serem “assassinos de mulheres” porque esses canalhas querem impedir as mães de terem o sagrado direito de matar o próprio filho no ventre? O que essas senhoras, que recebem rios de dinheiro todos os anos das mais variadas fundações, têm a dizer sobre o “desaparecimento” de 10 milhões de crianças do sexo feminino num período de 20 anos?
Pergunta dois: será que alguém é idiota o suficiente para não perceber que essa conversa de “direitos das mulheres” é só fachada pra ganhar muito dinheiro, além de ser uma estratégia para impor um plano mortífero de controle de natalidade mundial, quebrando a espinha das nações, freando seu livre desenvolvimento?
Pergunta três: que raio de sabedoria oriental é essa, onde para “libertar” o homem você é livre para abortar uma menina, e isso acaba se tornando um imperativo?
Depois, quando você afirma que a cultura ocidental judaico-cristã é o que a humanidade construiu de melhor em milhares de anos de civilização, vem antropólogo encher o saco, blefando que as culturas são iguais, que o que você disse é expressão ultrapassada de etnocentrismo, que você é racista (como se “raça” tivesse alguma coisa a ver com cultura), você não presta, é preconceituoso, a pior das criaturas, europeizado, e tome bla bla bla…