Quem é um amigo? Um outro eu.
Zenão de Eléia.
identidade
Mensagem do dia (20/11/2023)
A amizade e a lealdade residem numa identidade de almas raramente encontrada.
Epicuro.
Mensagem do dia (25/10/2011)
Estou convencido de que um pouco de dificuldade e de hostilidade faz bem ao cristianismo, desperta e faz tomar consciência da própria identidade. A história ensina: as perseguições foram oportunidades para que os cristãos se multiplicassem.
Vittorio Messori.
Julgamento da Psicóloga Rozangela Alves Justino, perseguida pela Ditadura Gay
Enviada pelo Claudemir Júnior:
Mais uma vítima da perseguição da Gaystapo. Acessem o blog da psicóloga Rozangela Justino para se informarem melhor acerca do assunto (rozangelajustino.blogspot.com). Recomendo que apóiem e divulguem o quanto for possível, para dar a conhecer ao maior número de pessoas os perigos da “Ditadura Gay” que aos poucos está sendo implantada nesta Terra de Santa Cruz – e que corre o seríssimo risco de ser oficializada no país através do PLC 122/2006 (a famigerada “Lei da Mordaça Gay”) que está sendo avaliada no Congresso Nacional.
Pequeno comentário: o “crime” da psicóloga é ajudar pessoas que queiram, por livre e espontânea vontade, abandonar o vício do homossexualismo. Por agir assim, corre o risco de ter seu registro profissional cassado.
Não há nada pior para um “gay” que um… “ex-gay”. “Traidor do movimento!”, bradam aos quatro ventos. A modernidade é isso: perda completa do direito de escolher o próprio caminho. A identidade de um grupo, ainda que seja uma mera construção social, se sobrepõe à liberdade do indivíduo e de sua própria consciência. Agora, o que você faz na cama, algo que pertence à sua vida privada e à sua intimidade, dá a você “direitos”; o vício torna-se virtude, pela simples vontade e capricho de alguns. E ai de quem for contra… É silenciado pela força, sem chance de expor sua discordância através de um debate. Isso é ou não uma ditadura?
Esclarecimento do cardeal Antonelli sobre homossexualidade
A Zenit publicou hoje nota esclarecedora sobre a homossexualidade emitida em nome do cardeal Ennio Antonelli, presidente do Conselho Pontifício para a Família, pelo sacerdote Carlos Simón Vázquez. Este texto é de grande importância, ao reiterar de forma simples e direta o ensinamento da Igreja Católica sobre a homossexualidade. O cardeal Antonelli, segundo a nota, sublinhou três aspectos:
- A homossexualidade não é um componente necessário da sociedade, como a família. É, portanto, uma questão privada. O legislador comete um erro antropológico quando quer organizar socialmente a homossexualidade.
- Sem justificar a homossexualidade, o cardeal afirmou que a homossexualidade não contribui favoravelmente para a estruturação das pessoas e da sociedade.
- A Igreja mantém a preocupação de acolher e acompanhar as pessoas homossexuais, mas chamando-as para viver retamente a sexualidade. É contrário à verdade da identidade humana e ao desígnio de Deus viver uma experiência homossexual, uma relação deste tipo, e mais ainda pretender reivindicar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Em síntese: amar o pecador, denunciar e combater o pecado. Essa é a missão da Igreja e a missão dos católicos – aqueles católicos verdadeiramente conscientes de sua fé, não dos católicos “vira-latas”, que acham tudo “lindo” e “válido”.
O texto completo da nota está aqui.