Mensagem do dia (23/08/2015)

Não são palavras intoleráveis, como dizem outros discípulos. Pelo contrário, são palavras que conduzem à realidade mais extraordinária de todas, a vida sem fim, a vida imperecível. Estas palavras mostram-nos realmente que devemos sentar-nos aos pés de Cristo, tomando-O como nosso único mestre, e mantendo-nos constantemente junto dele.

São Cirilo de Alexandria.

Mensagem do dia (02/08/2015)

Sabemos todos, olhando a cruz, até onde Jesus nos amou. Quando olhamos a eucaristia, sabemos quanto nos ama agora. Foi por isso que Se fez pão de vida a fim de satisfazer a nossa fome do Seu amor; e depois, como se não bastasse, tornou-Se Ele próprio o faminto, o indigente, o sem abrigo, para que vós e eu pudéssemos satisfazer a Sua fome do nosso amor humano. Porque foi para isso que fomos criados, para amar e ser amados.

Beata Teresa de Calcutá.

Mensagem do dia (26/07/2015)

No pão da eucaristia recebemos a multiplicação inesgotável dos pães do amor de Jesus Cristo, que é suficientemente rico para saciar a fome de todos os séculos, e que procura assim a colocar-nos, também a nós, ao serviço desta multiplicação dos pães. Os poucos pães de cevada da nossa vida poderão parecer inúteis, mas o Senhor precisa deles e pede-no-los.

Papa Bento XVI.

Mensagem do dia (22/07/2015)

Diz o Evangelista Lucas que de Maria Madalena Jesus fez sair sete demônios, ou seja, a salvou de uma total escravatura do mal. Em que consiste esta cura profunda que Deus realiza através de Jesus? Consiste em uma paz verdadeira, completa, fruto da reconciliação da pessoa consigo mesma e em todas as suas relações: com Deus, com os outros, com o mundo.

Papa Bento XVI.

Mensagem do dia (19/07/2015)

Jesus tem por nós um amor de tal maneira incompreensível, que pretende que participemos com Ele na salvação das almas. Nada quer fazer sem nós. O Criador do universo espera pela oração de uma pobre alma, de uma alma insignificante, para salvar as outras almas, como ela resgatadas pelo preço de todo o Seu sangue.

Santa Teresinha do Menino Jesus.

Mensagem do dia (25/06/2015)

Assim como a noite não pode absolutamente suceder ao dia celeste, também as trevas não podem suceder à justiça de Cristo. O dia celeste brilha eternamente, e nenhuma obscuridade pode ofuscar o fulgor da sua luz. Do mesmo modo, a luz de Cristo resplandece e irradia a sua claridade, e sombra alguma do pecado poderá ofuscá-la.

São Máximo de Turim.

Mensagem do dia (22/03/2015)

A vossa fé reconhece, meus irmãos, este grão lançado à terra, este grão que a morte multiplicou. A vossa fé reconhece-O porque Ele habita nos vossos corações. Nenhum cristão hesita em crer no que Cristo disse acerca de Si próprio. Mas, uma vez que este grão morreu e se multiplicou, muitos outros grãos foram lançados à terra.

Santo Agostinho.

Mensagem do dia (15/03/2015)

Estas palavras pronunciadas por Cristo no colóquio com Nicodemos, introduzem-nos no próprio centro da ação salvífica de Deus. Elas exprimem também a própria essência da soteriologia cristã, quer dizer, da teologia da salvação. E salvação significa libertação do mal; e por isso mesmo está em relação íntima com o problema do sofrimento. Segundo as palavras dirigidas a Nicodemos, Deus dá o seu Filho ao “mundo” para libertar o homem do mal, que traz em si a definitiva e absoluta perspectiva do sofrimento. Ao mesmo tempo, a palavra “dá” (“deu”) indica que esta libertação deve ser realizada pelo Filho unigênito, mediante o seu próprio sofrimento. E nisto se manifesta o amor, o amor infinito, quer do mesmo Filho unigênito, quer do Pai, o qual “dá” para isso o seu Filho. Tal é o amor para com o homem, o amor pelo “mundo”: é o amor salvífico.

São João Paulo II (Papa).

Mensagem do dia (22/02/2015)

Em Cristo, és tu que és tentado, porque Cristo tomou de ti a Sua humanidade para te dar a Sua salvação, de ti tomou a Sua morte para te dar a Sua vida, de ti sofreu os Seus ultrajes para te dar a Sua honra. Foi portanto de ti que Ele tomou as tentações, para te dar a Sua vitória. Se somos tentados n’Ele, n’Ele também triunfaremos do diabo.

Santo Agostinho.