A íntegra da notícia está aqui. Transcrevo o início:
Por meio de uma circular, a Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul recomendou ao corpo docente das escolas estaduais do ensino médio “destinar aos estudantes travestis e transgêneros banheiros reservados ao professores”. De acordo com a circular distribuída, “apesar de possuírem um órgão sexual masculino, elas se sentem femininas e, neste caso, o uso do banheiro masculino pode implicar em risco para estes estudantes”.
A medida teria validade a partir desta sexta-feira (20), segundo explicou a superintendente de Políticas para a Educação, Cheila Cristina Vendrami, mas um documento protestando contra o texto inicial causou o adiamento da medida para a próxima semana. O texto inicial dizia que o uso era também extensivo aos banheiros das alunas, o que obrigou a Secretaria a reescrever a circular. Segundo Guilherme Filho, sub secretário de Comunicação do governo estadual, a decisão vai atingir primordialmente as escolas de cursos noturnos, cujos alunos costumam sentir constrangimento no momento de ir ao banheiro. “A intenção é preservar a integridade e garantir o comportamento inclusivo das escolas do Estado”, afirma. Segundo ele, a medida abrange 260 escolas de ensino médio do Estado.
PROTESTO – O protesto havia partido do presidente da Federação dos Trabalhadores na Educação, Jaime Teixeira. “Não há como aceitar esse tipo de orientação do Estado. Acredito que nenhum pai de aluna gostaria de saber que a filha divide o sanitário com os meninos na escola, mesmo em se tratando de casos especiais. Dos quase 320 mil alunos do Estado, metade é menor de 12 anos”. Segundo Guilherme Filho, o protesto é infundado. “Nunca foi a intenção causar constrangimento a crianças, tanto que a medida limita-se às escolas de ensino médio”. Na prática, caso queira, o estudante poderá usar o banheiro feminino dos professores, nas escolas em que existam tais instalações. “Há muitas escolas antigas com banheiro comum,”, diz Guilherme Filho.
E ai de você se falar contra isso. Vai ser taxado das piores coisas. Homofóbico, intolerante, preconceituoso, até assassino.
A nova ordem mundial tem por objetivo legitimar comportamentos inaceitáveis, impondo sua pretensa naturalidade e obrigando a sociedade como um todo a aceitá-los e até mesmo a reverenciá-los. A família tradicional não deixa nunca de ser criticada, desprezada, ridicularizada, mas um rapaz vestido de mulher tem que ter o “direito” de freqüentar o banheiro feminino…
Atenção: respeitar a integridade de uma pessoa não significa aprovar suas atitudes e seu comportamento. Não significa dar a essa pessoa “direitos” que afrontam a maioria. Não significa legitimar sua conduta e não impede que essa pessoa seja alvo de críticas.
O homossexualismo é inaceitável para a moral cristã (não o homossexual!) e essa onda de conceder “direitos” para minorias tem como intenção velada confundir a sociedade tendo como objetivo principal o desmoronamento da moral católica. Os católicos não podem se sentir constrangidos pelo politicamente correto e devem reagir, expressando com veemência sua oposição a absurdos como esse. Antes que seja tarde demais e sejamos até mesmo presos por falarmos em alto e bom tom: homossexualismo é pecado. É uma afronta à família tradicional e à própria sociedade; uma prática sexual não pode ser motivo de obtenção de direitos. Todos devem ter sua intimidade e sua vida privada respeitadas sim, mas o poder público não deve legitimar e promover um modo de vida intrisicamente mau e promíscuo.
Respeitar o homossexual em sua integridade humana, que lhe é inalienável em qualquer circunstância, não significa aceitar e legitimar o homossexualismo. E o estado não deve fazer isso.
Leia mais: Esclarecimento do cardeal Antonelli sobre homossexualidade.