Deus é misericordioso com os que o seguem; brandamente justiceiro com os que o ignoram; desapiedado com os que, conhecendo-o, o desprezam. Por isso, colocou nas nações católicas (que o seguem), os tabernáculos de sua glória. Por isso, condenou as nações pagãs (que o ignoram), à sua vária fortuna. Por isso, reserva o Socialismo, a maior das catástrofes sociais, para as nações apóstatas que o desprezam.
Donoso Cortés.
socialismo
Agressão a militante pró-vida na Espanha demonstra a covardia dos abortistas
Já havia falado para vocês sobre o ProChoiceViolence.com (Violência dos abortistas). Vou falar novamente: este site, ligado à Human Life International, denuncia mais de oito mil crimes cometidos por militantes abortistas desde 1965 – entre estes, mais de 1200 homicídios. O número de crimes cometidos por militantes abortistas é imensamente maior que os cometidos por militantes pró-vida radicais – entretanto, é claro que os crimes cometidos por militantes contra o aborto têm uma repercussão muito maior na imprensa. O site está recheado de documentos e informações e é uma fonte obrigatória para se informar a respeito.
Como defender a morte de bebês inocentes ainda na barriga das mães é uma causa desprovida de nobreza, escrúpulo, movida por dinheiro e racismo, esse pessoal maravilhoso e “libertário” (a liberdade é só pra eles, é claro) joga sujo sem a mínima vergonha de fazê-lo, usando de violência para calar os adversários. Quem não tem razão, apela para a intimidação.
Na Espanha, um grupo de três militantes pró-vida da organização Derecho a Vivir foi agredido por seis abortistas fanáticos no último sábado, quando recolhiam assinaturas contra um projeto de lei do governo socialista espanhol que pretende diminuir as restrições legais à matança de bebês não-nascidos, além de financiar abortos com dinheiro público. O governo socialista espanhol promove uma violenta e covarde campanha de intimidação contra os militantes pró-vida, com direito a ameaças, chantagens e injúrias, taxando-os em pronunciamentos públicos de “reacionários”, situando-os “à margem da democracia” e desqualificando-os sumariamente, ao invés de refutar-lhes os argumentos.
Jaime Jesus Dias, agredido por seis militantes pró-aborto.
Os canalhas agrediram também um cidadão chileno que estava por acaso assinando o abaixo-assinado, outra jovem militante pró-vida e uma senhora de 60 anos (!), também voluntária. Aliás, não é de se espantar, esse tipo de gente é capaz de matar bebês, então bater em idosas não é de todo surpreendente…
Para saber mais sobre a Associação Derecho a Vivir, acesse o site: http://derechoavivir.org/. Mais informações sobre este lamentável episódio e a exigência dos militantes pró-vida espanhóis para a apuração do crime e sua condenação pelo governo socialista abortista espanhol, você encontra aqui.
Darwinismo fana na Inglaterra e apela à força para impor suas hipóteses
No segundo centenário da nascença de Darwin [foto], mais da metade (51% x 40%) de seus conterrâneos acham que o evolucionismo não conseguiu explicar a complexidade da vida na Terra. E que, portanto, um desígnio inteligente deve ter presidido o aparecimento de um universo ordenado.
Além do mais, um terço dos britânicos acredita na Criação divina. Os dados são de enquete da firma ComRes e foram noticiados pelo diário “The Telegraph” de Londres.
A imagem do evolucionismo vem se deteriorando pronunciadamente no mundo todo. Mas piorou bem após um dos seus máximos apologistas, o biólogo Richard Dawkins, promover a campanha do chamado “ônibus-ateu”: cartaz colados nos ônibus convidando a esquecer de Deus.
Com isso, ele patenteou uma coisa que o evolucionismo astutamente escondia: que a teoria é usada como um véu científico para promover o ateísmo.
Por isso, Marx e os teóricos socialistas aderiram irrestritamente e sem provas – que até agora não apareceram – à teoria darwiniana para tirar Deus da origem dos seres criados.
Entretanto, os evolucionistas enfurecem quando alguém propõe analisar friamente seus dogmas.
Na Inglaterra, o biólogo Michael Reiss, foi obrigado a renunciar do cargo de Diretor de Educação da Royal Society, só pelo fato de sugerir que o criacionismo poderia ser discutido nas aulas, não como um erro, mas como uma interpretação do mundo.
Falando no Festival da Ciência, na Universidade de Liverpool, o Prof. Reiss observou que um décimo das crianças provém de famílias que acreditam mais no criacionismo do que no ponto de vista evolucionista.
Nessa situação, ele julga ser mais eficaz incluir a discussão sobre o criacionismo junto com as teorias científicas antes do que martelar as cabeças das crianças para mudar-lhes a opinião.
Reiss perdeu o cargo por causa dessa moderada proposta.
Positivamente, com atitudes desta o evolucionismo assume os ares de uma crença fundamentalista fanática. Ele não quer ouvir qualquer opinião em algo discordante de seus tabus absolutos e inverificáveis.
Sem provas nem argumentos convincentes, o evolucionismo recorre à força do governo para reprimir os dissidentes ou a imposições ideológicas de juízes infiéis. Parece pesadelo de novelas como 1984. Mas, o policiamento das mentes está se tornando a realidade do evoluído século XXI. E os evolucionistas estão na vanguarda da repressão.
Ainda na Grã-Bretanha, Paul Woolley, diretor da associação Theos disse: “Darwin está sendo usado por certos ateus hoje em dia para promover sua causa. O resultado é que, dada a falsa opção entre evolução e Deus, o povo está recusando a evolução.”
O líder ateu-evolucionista Dawkins indignou-se por causa dos resultados da pesquisa da ComRes, realizada sobre um total de 2.060 adultos. Muito grosseiramente, Dawkins disse à imprensa que grande parte da população inglesa é “ignorante como um porco” em matéria de ciência, segundo informou The Telegraph.
A falta de argumentos convincentes, xingatório e desrespeito… E isso é ainda chamado de ciência! É a ciência que se insurgiu contra a Igreja e virou uma caricatura do que deveria ser.
Fonte: Verde: a cor nova do comunismo.
Controle das natalidade leva ao desespero milhões de chinesas
Na China, todo ano, mais de 13 milhões de crianças são mortas no seio materno por aborto, informou LifeNews.
O 55% do total das chinesas já sofreu um. 27,3 % dos mais de 100 milhões de mulheres na faixa dos 20 já tiveram um filho assassinado.
O 35,97% de 8.846 mulheres que abortaram em Pequim em 10 hospitais, o fizeram por segunda vez num período inferior a um ano. Estas macabras estatísticas foram apresentadas pelo governo em Xangai.
As estatísticas oficiais constatam que 70,7% das mulheres quer ter mais filhos. Porém, elas são forçadas pelo governo socialista a abortar, se esterilizar ou a alguma outra violência contra seus direitos e instintos mais básicos.
O ministro Jiang Fan reconheceu que essas mães sofrem de solidão e contraem doenças psíquicas. Mas, com a insensibilidade amoral da planificação socialista, na hora de apresentar estes dados o Dr Liu Xiaoai, vice-diretor do Shanghai Institute of Family Planning Technical Instruction, pediu mais anticonceptivos e mais técnicas contra a concepção.
A política abortista do socialismo chinês trouxe imensos problemas socioeconômicos derivados do desequilíbrio entre o número de homens e mulheres (as crianças de sexo feminino são as mais abortadas), falta de esposas (o que leva a comprá-las) tráfico sexual, prostituição e escalada recorde dos suicídios e da AIDS.
Fonte: Pesadelo Chinês.
Venezuela: chavismo converteu-se em «religião»
Declarações de Xavier Legorreta, de Ajuda à Igreja que Sofre
ROMA, quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- O «chavismo», ideologia promovida pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está se convertendo em uma espécie de religião: Xavier Legorreta, chefe da Seção da América Latina da associação de direito pontifício Ajuda à Igreja que Sofre, comenta com estas palavras o resultado do referendum de reforma da Constituição realizado neste domingo no país.
O referendum propunha a modificação de cinco artigos, todos eles relacionados ao poder político. Entre outros, propunha a supressão de toda limitação temporal ao mandato dos representantes eleitos, o que tornaria possível a reeleição do atual presidente, Hugo Chávez, inclusive uma vez finalizado seu mandato em 2012.
Já em dezembro de 2007, os venezuelanos haviam rejeitado essa mesma reforma constitucional em um referendum. Neste segundo intento, a proposta de Hugo Chávez obteve a maioria.
No período prévio ao referendum, houve manifestações violentas – organizadas tanto por simpatizantes como detratores – nas grandes cidades, sobretudo na capital, Caracas. Em 19 e 31 de janeiro, desconhecidos assaltaram a Nunciatura Apostólica de Caracas. No total, registraram-se sete ataques contra a representação do Papa no país nos últimos meses.
Legorreta, cujo trabalho consiste em oferecer apoio às comunidades católicas mais necessitadas no país, explica a promulgação de um segundo referendum sobre um mesmo tema com estas palavras: «O povo sabe que vai contra a lei, mas Chavez mascarou a votação com seu carisma, sua política e, sobretudo, sua ideologização».
«Cabe afirmar que, entretanto, o ‘chavismo’ se converteu em uma espécie de religião na Venezuela. A linguagem, a forma de apresentar-se, as conversas e discussões, tudo gira em torno da sua pessoa, sua ideologia e sua estratégia tática. Assim ele consegue o êxito, chamado também de ‘revolução bolivariana’», declara.
Esta «revolução», declara, busca «criar um modelo similar ao sistema político que esteve implantado na Europa do Leste, e que hoje ainda subsiste em Cuba: uma ditadura socialista encabeçada por uma forte personalidade, um líder. Em Cuba, esse líder é Fidel Castro, e na Venezuela, Hugo Chávez».
Ao fazer um balanço dos dez anos de Chávez como presidente, Legorreta explica sua chegada ao poder com estas palavras: «Eu diria que se procurou sair de um buraco para se cair em outro».
«Quando Chávez iniciou sua revolução, o povo sofria muito. Para as pessoas, a oferta de Chávez parecia algo atrativo e eficaz. Contudo, na realidade quase nem são visíveis os resultados esperados. Ainda que também haja coisas muito boas, como a possibilidade que os venezuelanos têm de ir a Cuba para receber tratamento médico – e de continuar indo aos médicos cubanos na Venezuela uma vez que regressam ao seu país.»
Diante do anúncio de Chávez de apresentar sua candidatura para um terceiro mandato, Legorreta recorda uma das máximas de Simón Bolívar, líder do movimento independente sul-americano que enfrentou o poder colonial espanhol, em quem o presidente venezuelano diz inspirar-se: «É doloso que alguém se perpetue no poder».
A relação da Igreja com o governo de Chávez nunca foi fácil. Já em 2001 houve uma onda de terror contra as instituições eclesiais: 28 bombas explodiram em uma só semana.
«Nestes tempos difíceis, os crentes são conscientes da necessidade de apoiar a Igreja e também seus pastores. O país atravessa uma grande crise e, sobretudo, sofre insegurança no âmbito social, econômico e político», explica Legorreta.
«Há pouco tempo, em uma carta pastoral, os bispos da Venezuela pediram ao governo que tome medidas para melhorar a segurança no país. Nota-se que as pessoas desejam aproximar-se da Igreja, por exemplo, pelo grande número de pessoas que vão à missa dominical e, em geral, a todas as celebrações litúrgicas.»
«Em 14 de janeiro, mais de 2,5 milhões de venezuelanos assistiram à celebração anual em honra da Virgem da Divina Pastora na Diocese de Barquisimeto. Nas paróquias que não foram objeto de ideologização, permanece uma fé profunda e devota», explica.
No começo, Hugo Chávez concebeu a idéia de fundar uma igreja venezuelana própria. Em várias ocasiões, atacou os bispos acusando-os de manipular as pessoas e intrometer-se na política.
Deste modo, indica o especialista, «Chávez tenta desunir a Igreja polarizando-a: elogia o trabalho de alguns sacerdotes, ao mesmo tempo em que critica ferozmente o trabalho e os esforços de outros. Seu objetivo é criar desunião para semear a confusão. Esta é uma boa estratégia para alguém que quer oprimir a Igreja».
Segundo Legorreta, «neste momento, o país precisa, antes de tudo, das nossas orações. Por outro lado, a Igreja precisa que a ajudem na catequese e na formação de futuros seminaristas».
«Em geral – conclui -, as religiosas e o clero em seu conjunto devem dispor de uma boa formação para estar à altura dos desafios dos anos vindouros. Muitas paróquias são pobres demais e estão muito necessitadas, pois têm de organizar-se com menos de 80 euros mensais.»
Fonte: Zenit. Para acompanhar a situação desastrosa da América Latina, recomenda-se a leitura dos blogs O que está acontecendo na América Latina? e, especialmente, o Notalatina, editado por Graça Salgueiro.
Guerra contra a Igreja Católica no México: socialistas ameaçam a Igreja por sua oposição ao aborto, ao “casamento” homossexual e à eutanásia
Vejam que gracinha essa notícia publicada no LifeSiteNews (o texto original em inglês você lê clicando aqui). Em seguida, meus comentários:
Cidade do México, 14/01/2009 (LifeSiteNews.com) – A liderança do Partido Social Democrático (PSD) emitiu uma exigência ao Cardeal Arcebispo da Cidade do México Norberto Rivera para que ele e a Igreja parem de se opor às iniciativas do partido para legalizar o aborto, o “casamento” entre homossexuais e a eutanásia, caso contrário enfrentarão ações legais.
O PSD está enfurecido pelas constantes reiterações do Cardeal dos ensinamentos da Igreja Católica sobre a santidade da vida humana, moralidade sexual e valores familiares.
“É um ataque contra nossa ideologia, porque eles (os católicos) nos descrevem como inimigos da família, protestam contra a legislação que despenaliza o aborto, ignora a existência de casais do mesmo sexo, a prática da eutanásia, e eles debocham da transexualidade”, disse o presidente nacional do PSD, Jorge Carlos Diaz, em uma conferência de imprensa.
“Estamos falando de uma campanha que irá se prolongar, porque o assunto é delicado e nós iremos comparecer perante as agências eleitorais, porque nós iremos ratificar que há uma campanha negativa contra nós, porque nós defendemos idéias que diferem das idéias defendidas pela Igreja”, ele acrescentou.
Diaz disse que, se a Igreja não concordar em parar de denunciar as iniciativas legislativas de seu partido, “nós iremos denunciá-la ao Instituto Federal Eleitoral (IFE) por proselitismo.”
A constituição mexicana proíbe o clero de participar de discussões políticas, embora não proíba membros da Igreja de ensinarem valores morais. Anteriormente aplicadas com maior severidade, as cláusulas anti-clericais da Constituição não são mais vistas como proibitivas para que o clero faça declarações analisando as implicações morais da legislação.
As proibições mexicanas contra a participação do clero em questões políticas foram usadas para intimidar o Cardeal Rivera em 2007, durante a campanha para legalizar o aborto na Cidade do México. Após ser ameaçado com uma investigação por declarações suas e de padres subordinados opondo-se à medida, Rivera recuou de sua ameaça em excomungar conselheiros municipais que votaram pela legalização do aborto.
Em todas as democracias ocidentais, repete-se o expediente: as opiniões cristãs contrárias à nova ordem mundial são silenciadas através da intimidação. Os liberais bradam em alta voz “o estado é laico!” Sim, mas a sociedade não é laica, e os valores que a norteiam têm influência decisiva da religião. Então, como já tomaram a mídia de assalto, utilizam os jornais, as revistas, a televisão como seus porta-vozes: a Igreja é retrógada, é um obstáculo à liberdade, ela não tem que se intrometer na discussão, porque religião não se mistura com política!
Ora, esperem um pouco: em uma democracia, todos têm o direito de manifestarem sua opinião. Ou não têm? A Igreja Católica é uma instituição que faz parte da sociedade, seus membros têm todo o direito de se manifestarem e de se organizarem para defender seus interesses, suas idéias e suas crenças.
Os membros da Igreja têm o direito de falar, de mostrar seu ponto de vista. Isso é uma coisa tão óbvia, que só aqueles que têm certeza íntima de que estão errados e mantém a mesma opinião por safadeza tentam calar a boca da Igreja se utilizando da intimidação pura e simples. “Ah, temos que abrir o debate sobre o aborto…” Claro, ouvindo-se apenas uma das partes e silenciando a outra, desqualificando a priori o ponto de vista do adversário silenciado. Isso é debate?
É claro que essa exclusão da Igreja das discussões públicas é proposta por socialistas, que nas últimas décadas abraçaram com entusiasmo a bandeira da destruição da família tradicional e da moral católica. Desde quando socialismo e democracia são compatíveis? Se é pra propor um debate sobre esses assuntos, porque a Igreja não pode participar deste debate? “Ah, porque o estado é laico…” Ora, bolas, o estado é laico e não admite que religiosos se manifestem? Isso é autoritarismo disfarçado, travestido de laicidade. Para que haja um debate verdadeiramente democrático, as duas partes devem confrontar suas idéias. É isso que os partidos socialistas propõem?
Claro que não! O que eles dizem é: a Igreja não deve se meter na discussão. Porque a Igreja é o alvo principal nessa onfensiva. O cristianismo é o inimigo a ser derrotado. A nova ordem mundial pretende que a manifestação pública da fé seja, a médio prazo, considerada um crime; religião é um “assunto privado”, que não deve interferir no debate público.
No México, a infeliz tradição anti-clerical presente na constituição daquele país (perguntinha: a perseguição à Igreja Católica ajudou o México a se tornar uma grande nação?) cai como uma luva para pressionar e intimidar a Igreja. Os católicos devem reagir com vigor para expressarem seu ponto de vista! E devem fazê-lo agora, ou em algumas gerações fazer o sinal da cruz em público será caso de polícia.